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31 julho 2013

Preparação para o SAREM 2013

Avaliação externa: vilã ou salvadora?
O primeiro efeito que as avaliações provocam é a rejeição. No passado, era comum ouvirmos que a imensidão do país e a diversidade das escolas impediriam qualquer comparação qualitativa. Além disso, entrava em jogo o desconhecimento que os avaliadores tinham dos objetivos de cada instituição. Também era evidente uma desconfiança sobre um ranking elegendo as melhores, o que levaria à desmoralização daquelas em posição desprivilegiada. Obedecendo a essa lógica, esconder o desempenho dos alunos seria a melhor opção. 

Hoje, algumas dessas questões ainda aparecem em vários discursos. Mas o Brasil e a estrutura de sua rede pública começam a dar um segundo passo. Em vez de somente negar a importância das avaliações externas, pensamos nelas como parceiras. União, estados e municípios já se debruçam sobre o conhecimento trazido pelos testes que podem influenciar no planejamento da escola, nas práticas de sala de aula e na formação dos educadores - muitas redes, inclusive, já fazem provas locais. Fonte

É o caso da nossa rede que realiza neste ano a décima edição do SAREM (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar de Marília) para alunos do quinto ano do ensino fundamental e pela primeira vez estamos preparando avaliações para alunos do terceiro ano, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

A data de aplicação está marcada para o dia 06 de agosto próximo. No total, serão avaliados 1.667 alunos do 3º ano e 1055 do 5º ano distribuídos nas 16 Emefs (Escolas Municipais de Ensino Fundamental) e 3 Emefeis (Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Educação Infantil).
Fotos:

30 julho 2013

Zonas oeste, norte e sul de Marília terão novas creches

Governador Alckimin e Secretária Fabiana durante 
assinatura cerimônia
Uma semana após a entrega dos 19 mil uniformes de inverno e 12 mil kits de material escolar para alunos da rede municipal, a Educação de Marília ganha novo incentivo a autorização, por parte do governo do Estado, para a construção de duas unidades do Programa Creche Escola.
A cerimônia para a autorização aconteceu na segunda-feira (29) no Palácio dos Bandeirantes e contou com a presença da secretária da Educação, Fabiana Rodrigues Cruvinel.
“Foram autorizadas 439 unidades que irão atender 57 mil crianças em todo o Estado. Marília, que já tinha sido contemplada pelo programa em março deste ano, foi novamente beneficiada com a autorização de mais duas creches. Uma conquista da administração municipal na busca por parcerias e recursos para melhoria dos diversos setores do município”, disse Fabiana.
A secretária explicou ainda que as creches serão construídas nos bairros Nova Marília III, Jardim Santa Antonieta III e Jardim Cavalari objetivando atender a demanda destas regiões. 
Marília atende 100% de sua demanda da Educação Infantil obrigatória: quatro e cinco anos, porém como grande parte dos municípios brasileiros possui uma significativa demanda não atendida dos quatro meses aos três anos, estas novas unidades de Educação Infantil contribuirão para atender esta necessidade de nosso município, uma das metas da atual gestão da Secretaria Municipal da Educação. 
“Cada unidade atenderá entre 100 e 150 alunos. A Prefeitura Municipal de Marília já entregou toda a documentação referente à creche escola do Bairro Nova Marília III, agora está aguardando a aprovação do terreno pelo governo do Estado para a liberação dos recursos. Com a assinatura da adesão à segunda etapa do Programa, em São Paulo, providenciaremos toda a documentação exigida para as outras duas creches. No total, foram conquistados pela administração um investimento de cerca de R$ 4,5 milhões com a construção das três escolas, só temos a agradecer o empenho do prefeito Vinícius Camarinha por buscar esta parceria importante com o governo do Estado”, ressaltou a secretária municipal da Educação. 
No momento em que o novo IDH do nosso país demonstra que a Educação é a área que mais merece atenção pelos municípios brasileiros, o investimento na Educação Infantil, base para todo o processo de formação escolar, torna-se ainda mais primordial para a administração pública, em Marília teremos este compromisso, Educação como prioridade. 
“Nosso governo vem cumprindo com os compromissos firmados junto à população, muitas famílias necessitam desses espaços para deixar seus filhos com tranquilidade e segurança. Não mediremos esforços para buscar outras melhorias para a Educação de Marília”, concluiu o prefeito, Vinícius Camarinha. Fonte

Reunião Comitê Local - Conclusão da atualização do PAR - Plano de Ações Articuladas

No mês de julho de 2013 nas dependências da Secretaria Municipal da Educação, realizou-se a reunião do Comitê Local de Plano de Metas – Compromisso todos pela EducaçãoPAR – Plano de Ações Articuladas para o fechamento das atualizações das subações do PAR 2013/2014.

Todas as subações foram previamente selecionadas pelo Comitê Local em reuniões anteriores que discutiam a situação da Educação do Município e quais ações seriam necessárias para a melhoria na qualidade do ensino. Dentre as subações selecionadas estão determinados os responsáveis para a execução da ação podendo ser as escolas, o Município e por assistência do FNDE/MEC.

O PAR é fundamental para planejamento educacional por contemplar iniciativas de gestão, formação, práticas pedagógicas e infraestrutura escolar, visando a implementação de políticas de melhoria da qualidade da educação, sobretudo da educação básica pública.
Fotos:

29 julho 2013

Quarto encontro do Pacto pela alfabetização na Idade Certa

No ultimo sábado, 27 de julho, a Secretaria Municipal da Educação realizou mais um encontro do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa.
Participou do evento a professora Doutora em Educação pela UNESP Ana Paula Cordeiro para abordar o tema: “ludicidade na sala de aula”. A Educadora é Docente do Departamento de Didática, além de ser Coordenadora do Projeto LUDIBUS – “o ônibus da Alegria”. 
Segundo a professora Ana Paula “Esse Projeto tem como principal característica um ônibus equipado e adaptado para o trabalho com artes e atividades lúdicas. A ideia do Projeto é a de levar o ônibus lúdico a escolas e comunidades de bairro, no sentido de sensibilizar professores em processo de formação inicial e continuada e alunos da Educação Básica (Educação Infantil e Ensino Fundamental, primeiro ciclo), para a importância das atividades artísticas e lúdicas no processo de formação humana. O ponto comum entre esses trabalhos é a metodologia utilizada, qual seja: o oferecimento de oficinas de vivências em linguagem cênica, privilegiando os jogos dramáticos e teatrais como base para a criação teatral individual e coletiva”.
A partir desse encontro decidimos levar a todos os alunos das 19 escolas de ensino fundamental o “ônibus da alegria”.
Participaram do evento cerca de 210 professores cursistas do PNAIC que atuam em turmas de primeiro, segundo e terceiros anos do ensino fundamental.
Algumas das propostas realizadas durante o encontro foram:
  • Fotografia (grupos de 5 ou 6 pessoas: compor uma cena fixa, uma espécie de quadro que identifique uma situação do cotidiano das pessoas, como as cenas de um aniversário, um casamento, um velório, um supermercado, um dia na praia, etc); 
  • Escultura (grupos de 5 ou 6 pessoas): formar objetos variados com os corpos entrelaçados; entre outras.
A professora enfatizou que, por meio do jogo teatral e de peças coletivas, as crianças abordam assuntos que fazem parte de sua cotidianidade e discutem suas inquietações por meio da arte. Também se tornam agentes pessoais de cultura, na medida em que apresentam as peças teatrais e os questionamentos nelas contidos à comunidade escolar e a seus pais, responsáveis e familiares. 
Os professores foram incentivados a trabalhar de forma mais sistemática com o lúdico em sala de aula.
Pauta:
Fotos:

25 julho 2013

DIA DO MOTORISTA

Sabe aquele pãozinho fresquinho que você come todas as manhãs? Aquela pessoa que se recupera num hospital resgatada depois de um acidente? E o seu ir e vir para o trabalho, escola, faculdade, lazer?
Por trás destas e de outras atividades existe a figura de um profissional importante: O motorista, que é homenageado no dia 25 de julho.
Com o aumento da violência, do trânsito e da intolerância das pessoas, ser motorista não tem sido uma profissão fácil nos dias de hoje.
Tanto é que segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde, dirigir ônibus urbano no Brasil está entre as atividades mais desgastantes. Já segundo a CNT – Confederação Nacional dos Transportes, faltam 50 mil motoristas profissionais, entre ônibus, caminhão e carreta, no mercado. Muitos não têm se interessado em assumir os volantes.
Mas quem é profissional, em sua maioria, não quer deixar o comando dos veículos.
O estresse e a responsabilidade são realidades. Mas boas histórias, amizades e a sensação de comandar um veículo que não é apenas uma máquina, mas um agente na sociedade, são presentes típicos da profissão. Fonte
Nossa homenagem a todos os motoristas profissionais e, por extensão, também aos amadores, a todos os que dirigem veículos, com nosso abraço e nosso respeito.

Segundo Encontro da Escola de Gestores - uma parceria com a UNESP de Marília

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Entrega de Uniforme de Inverno na Rede Municipal de Marília

Um investimento para conforto dos alunos e organização escolar”. Assim o prefeito Vinícius Camarinha definiu a importância da entrega dos uniformes de inverno e kits de material escolar para os alunos da rede municipal de Educação.
A entrega simbólica para os alunos da zona Sul aconteceu nesta quarta-feira, 24, na Emei-Creche Bem Te Ví, ao lado do conjunto de apartamentos da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). Em toda a rede estão sendo entregues quase 20 mil uniformes de inverno (calça e jaqueta vermelhos além de duas camisetas de manga longa), bem como 12 mil kits de material escolar, esses para alunos a partir de 4 anos.
Vinícius destacou se tratar de investimento para proporcionar o combate ao frio, dentro de um processo de igualdade. “Todos os alunos estarão vestidos da mesma forma. Além disso, uniformizados, a identificação fica mais fácil e com isso haverá mais segurança para a escola. Os uniformes de verão e inverno serão entregues todos os anos, o que não aconteceu no governo anterior, disse o prefeito.
Já kit de material escolar, será utilizado nas tarefas pedagógicas em casa. Segundo a secretária da Educação, Fabiana Cruvinel, isso representa grande reforço no rendimento escolar.
Para os alunos das Emeis (Escolas Municipais de Ensino Infantil), o kit é composto de uma pasta polionda vermelha com elástico, duas borrachas, um apontador de plástico, dois cadernos (brochurão e desenho) jogo de canetas hidrográficas com 12 cores, um tubo de cola, um estojo de tecido, uma caixa de lápis de cor (12 tonalidades), uma tesoura escolar e dois lápis pretos. Já para os alunos das Emefs (Escolas Municipais de Ensino Fundamental), acrescenta-se um caderno de caligrafia. De maneira inédita, a entrega irá ocorrer também para os alunos do EJA (Ensino de Jovens e Adultos), com mais de 15 anos.
Simbolicamente, Vinícius fez a entrega do uniforme e do material escolar para Gabryelle Caroline de Oliveira Rodrigues, da Emei Bem Te Vi; Antonio Carlos Cupiam de Moura, da Emef Antonio Moral; e Wagner Gomes da Silva, do EJA da Escola Nivando Mariano dos Santos.
Nesta quinta-feira, a entrega simbólica dos uniformes e material escola será às 14h30 na Emefei (Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Infantil) Roberto Caetano Cimino, na zona Norte. Fonte

20 julho 2013

Atendimento de alunos durante o recesso.

Gostaríamos de agradecer a escolha da Emei Príncipe Mikasa como Polo de Atendimento de Férias para as crianças matriculadas nas Emeis-Creches da zona norte. Foi uma oportunidade ímpar de podermos fazer a diferença na vida das crianças que por lá passaram. Com muito profissionalismo e principalmente, com muito coração, nos preocupamos em oferecer o melhor a cada dia, com uma diversidade de atividades para que, acima de tudo, prevalecesse a alegria das crianças. Acolhemos cada uma delas como única, criamos vínculos afetivos com as crianças e elas conosco, sempre mostrando o nosso interesse para que desfrutasse de tudo o que foi preparado, para que tivessem prazer em retornar a escola. Acreditamos que o nosso objetivo como o da Secretaria Municipal de Educação, de propor um ensino de qualidade em todas as áreas, mas acima de tudo valorizando o lado humano, respeitando a criança como um todo respeitando suas particularidades e agindo em seu benefício, entrelaçando o cuidar, educar e o amar foram alcançados. Valeu muito a pena, pois essa experiência nos trouxe um grande crescimento pessoal. OBRIGADA.

Secretaria Municipal da Educação encerra atendimento de férias, retorno às aulas acontece na próxima segunda-feira

Com retorno das aulas agendado para a próxima segunda-feira (22), a Secretaria Municipal da Educação avaliou como positivo o atendimento especial de férias, ocorrido no período de 08 e 19 de julho. Do total de alunos atendidos pela rede municipal, em período integral, apenas 7% foram inscritos e destes apenas 67% frequentaram às escolas nas férias.
“Durante estas duas semanas as crianças vivenciaram atividades recreativas sob a responsabilidade de diretores, professores, estagiários e funcionários em oito unidades escolares, sendo os berçários municipais e as Emeis pólo localizadas nas diferentes regiões do município. Apesar da baixa frequência dos alunos neste atendimento, a administração municipal tem o compromisso de manter sempre os berçários e escolas pólo abertas no período de férias escolares, garantindo aos pais e familiares segurança e tranquilidade, uma vez que nosso objetivo é possibilitar às crianças um ambiente educativo acolhedor”, disse a secretária da Educação, Fabiana Rodrigues Cruvinel.
Em visita às escolas, nesta quinta-feira, que realizaram o atendimento, a secretária pode constatar o compromisso, a dedicação e o carinho dos educadores com as crianças.
Voltarão às aulas na segunda-feira aproximadamente 19 mil alunos em 51 unidades escolares entre: berçários, Emeis, Emefs e Emefeis.
Foto: Divulgação

17 julho 2013

Uniforme de inverno e kit de material escolar serão entregues na semana que vem

A secretária da Educação, Fabiana Cruvinel, confirmou para a semana que vem a entrega de cerca de 19 mil uniformes de inverno e 12 mil kits de material escolar para alunos da rede municipal e da EJA (Educação de Jovens e Adultos).
Fabiana diz que as aulas serão retomadas na próxima segunda-feira, dia 22, após duas semanas de recesso. 
“Na segunda, todas as escolas vão receber os uniformes de inverno e os kits de material. Cada diretora vai planejar a distribuição aos alunos para que ocorra de forma organizada”, destacou a secretária.
O uniforme, na cor vermelha, é composto por um agasalho (calça e jaqueta) e duas camisetas brancas de manga longa.
 “O prefeito Vinícius cumpre assim seu compromisso com a população de entregar dentro do prazo um uniforme de qualidade para os alunos”, completou a Fabiana.
Ela confirma que os kits de material escolar serão entregues para alunos a partir dos quatro anos. Para o Ensino Infantil, o kit é composto de uma pasta com caderno de capa dura, caderno de desenho grande, caixa de lápis de cor, jogo de hidrocor com 12 tonalidades, cola, apontador, borracha, tesoura sem ponta, estojo e dois lápis preto.
Já a pasta para alunos do Ensino Fundamental e EJA é composta da mesma relação de material, com o acréscimo de mais uma unidade de cola, lápis preto e borracha. 
“É bom destacar que esse material é para a utilização nas atividades escolares em casa, como apoio pedagógico”, afirmou Fabiana Cruvinel.
O prefeito Vinicius reitera que o investimento no uniforme é para proporcionar maior conforto aos alunos. 
“Os alunos estarão protegidos do frio. Por isso, determinei a inclusão de mais uma camiseta de manga longa. Se uma estiver sendo lavada, é só utilizar a outra. Além disso, uniformizados os alunos terão maior segurança e organização escolar”, concluiu o prefeito.
Fotos: Wilson Ruiz e Lígia Ferreira

13 julho 2013

Pacto pela Alfabetização na Idade Certa - 3º encontro

Para conhecer melhor o Pacto
As Ações do Pacto apoiam-se em quatro eixos de atuação:
1. Formação continuada presencial para os professores alfabetizadores e seus orientadores de estudo;
2. Materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio pedagógico, jogos e tecnologias educacionais;
3. Avaliações sistemáticas;
Pauta:
Fotos:
Para visualizar o arquivo clique na ponta do palito de fósforo e o arraste sobre o fio do foguete

12 julho 2013

Caminhos para a reescrita. Um parceiro conhecido e solidário

Por fim, é preciso lembrar sempre que esse texto escrito, pertencente à atividade pedagógica, é um bilhete orientador. O que faz dele um bilhete, afinal? É claro que não se confunde com os bilhetes que trocamos em casa, nem com o correio amoroso ou jocoso que circula entre os alunos... Mas não se pode perder de vista que há boas razões para se ter nomeado esse gênero de bilhete. Algumas pistas para isso estão nos interlocutores, no propósito, na composição e no estilo dos bilhetes, de modo geral. Bilhetes são textos curtos, que sinalizam de diversas maneiras que o locutor e o destinatário se conhecem e conhecem uma situação externa ao texto que lhes é comum; além disso, servem ao propósito de realizar ações conjuntas da vida cotidiana que são necessárias ou desejadas, mas que não podem ser comunicadas pela conversa oral, face a face, por alguma razão. Ou seja, mandamos bilhetes para lembrar, pedir, avisar, dar recados etc., para aqueles com quem convivemos muito, e até intimamente, quando fica difícil encontrar esse alguém. Não é mesmo perfeito para os nossos propósitos?

Tudo começa com o que chamamos de desafio ou quebra- -cabeça: queremos estar com cada um de nossos alunos no empreendimento comum e (re)conhecido de escrever um texto, mas não temos condições de estar com cada um deles no período da aula. Note que nos bilhetes esse conhecimento mútuo sobre a situação e a construção da reescrita como meta comum aparece em vários índices. A professora fala do texto como um conhecimento compartilhado por ambos – menciona trechos ou ideias do texto que ela e seu aluno conhecem sem precisar mostrar ou copiar. Ela dá recados ou dicas, que são expressos como possibilidades – “podes” ou “que tal” – e ainda faz perguntas. Em seus bilhetes, ela chega até a expressar que a reescrita é algo que farão juntos: “Agora, que tal fazermos mais umas estrofes?”.

Além disso, os bilhetes são curtos e sempre têm uma ou outra pitada de informalidade: tratam o interlocutor de modo bem direto, como uso de “tu” alternado com “você”, bem ao gosto da fala; espalham um “pro” ou “pra” aqui e ali etc. Tudo isso vai autorizando o locutor a ser diretivo às vezes, como em “Deixa isso mais claro pro teu leitor”. O imperativo, contudo, não torna esse locutor um julgador que desqualifica o texto, como em muitas correções com que convivemos! O bilhete converte o professor no companheiro de um fazer cotidiano que faz parte da vida – escrever –, e isso lhe dá o direito de pedir certas coisas de modo bem direto.
Luciene Juliano Simões, professora de estágio de docência em língua portuguesa do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), membro da rede de ancoragem da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. Docente e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação da UFRGS.

Bruna Sommer Farias, professora de língua portuguesa e língua inglesa, mestranda na área no Programa de Pós-Graduação em Letras da UFRGS. Autora dos bilhetes orientadores que figuram neste artigo – os bilhetes foram escritos quando Bruna fez seu estágio curricular de português nos anos finais do Ensino Fundamental, sob a supervisão de Luciene Juliano Simões.

Caminhos para a reescrita. Um mediador mais experiente

Um bilhete orientador que apenas faça o trabalho de concretizar a presença do leitor e que privilegie a interlocução entre o professor, leitor interessado, e o aluno, autor atento, entretanto, não garante que o aluno construa a eficácia em sua escrita. Para isso, é preciso conhecer o gênero, ter um repertório discursivo sólido que guie o autor por escolhas linguísticas pertinentes. Aqui entra a função de professor: se os alunos ainda não têm esse repertório, é nosso papel auxiliá- los em sua aprendizagem. O bilhete pode ser um bom espaço de diálogo para que o professor ofereça a cada aluno a tarefa mais importante para que ele se lance na descoberta linguística que mais vai qualificar o texto naquele momento. Para conseguir cumprir essa função, é importante que o professor atue num espaço de planejamento que vai além do momento de escrever aquele bilhete. A eficácia do bilhete orientador depende muito de seu funcionamento como elo numa corrente de tarefas que unem os seguintes elementos: a escrita inicial, os critérios de avaliação ligados a ela, a avaliação de cada passo e a elaboração de uma nova tarefa. Em resumo, o bilhete deixa claro o trabalho de reescrita que pode aprimorar o texto. Para alcançar essa clareza, o professor precisa:
Ter planejado bem o projeto de trabalho: qual o gênero – quem escreve para quem, com que propósito e em que situação de interlocução?
• Ter conseguido tornar esse projeto claro aos alunos: com que propósito escrevo e para quem? O que sei sobre o que escrevo e o que preciso aprender?
• Ter explicitado os critérios de avaliação dos textos a serem aprimorados: como se caracteriza um bom texto neste gênero?
• Ter realizado uma avaliação do texto que será motivo de intervenção por meio de bilhete: como está este texto em relação aos critérios de qualidade?
• Escrever o bilhete de modo a formular com clareza uma tarefa de reescrita que aproxime o texto dos critérios de qualidade estabelecidos anteriormente.
Nessa etapa do trabalho, os bilhetes passam a integrar questões de sentido à composição do texto e aos detalhes de uso da língua, sem deixar de preservar as marcas do autor. Nessa hora, o professor precisa novamente partir, e muitas vezes, dos pontos fortes do texto e pedir mais. A consideração dos pontos fortes tende a preservar a voz do aluno: aprimorar um texto não é perder a singularidade! Já as novas tarefas de reescrita, ou seja, as solicitações de reformulação, estão mais relacionadas ao repertório de usos ligados àquele gênero, que muitas vezes os alunos desconhecem ou, se conhecem, controlam de modo imperfeito. Novamente, vamos dar uma olhada em alguns exemplos entre os bilhetes da professora Bruna.
Luciene Juliano Simões
Bruna Sommer Farias

Caminhos para a reescrita. O bilhete orientador da reescrita: um gênero catalisador a serviço da aprendizagem

(57) Tumblr
A ideia de estimular e orientar os alunos a reescrever seu texto por meio de bilhetes está ligada à certeza de que a fase de aprimoramento em uma atividade escolar de escrita é crucial. Ao intervir de modo diferenciado, dispensando a cada estudante a atenção que ele demanda, o professor pode mediar, ou “catalisar”, a aprendizagem da escrita de um gênero discursivo. Mandar bilhetes é uma prática pedagógica dinamizadora, a ser incorporada de modo constante na aula de português, porque proporciona ao par aluno-professor um momento de diálogo mais individualizado, além de tornar a língua escrita uma forma de interação entre professor e aluno, o que é mais um ganho, considerando-se a função que a escola tem para o letramento de seus estudantes.
Dito isso, como se caracterizam esses bilhetes? O que é importante haver neles para que realizem o trabalho de orientar e dinamizar, proporcionando foco e eficácia à atividade do aluno de refletir sobre seu texto para aprimorá-lo?
Um leitor interessado
O primeiro passo é colocar-se diante do texto do aluno como um leitor interessado. Ao ler o texto, o que aprendo com ele? De que modo me toca e aguça meu desejo de saber mais e melhor? Temos uma forte tendência a olhar o texto com olhos de avaliador, sem permitir que antes de tudo ele nos intrigue. Isso torna difícil aos alunos irem reafirmando, ao escrever, a natureza de diálogo inerente a todo o uso da linguagem. Então, aproveite o bilhete para dialogar com o texto e com o aluno-autor. Isso pode ficar manifesto no bilhete por meio de características dele que estão mais ligadas ao sentido do que à forma. Algumas das principais são as seguintes:
• Elogiar ou destacar os pontos fortes do texto, pois são eles que nos tocam como leitores.
• Partir dos pontos fortes para pedir mais, fazendo perguntas que favoreçam o entendimento do ponto de vista do autor ou mesmo que solicitem o detalhamento do texto, quando este pode ser mais informativo ou eloquente.

• Mostrar que o texto do aluno nos lembra outros escritos e evoca uma tradição de boa escrita ligada ao gênero.
Alguns exemplos:
Enfim, como aqui estamos falando de sentidos, a multiplicidade é a regra. Mas fica um primeiro princípio – antes de tudo, escrevemos textos para que sejam lidos, e o bilhete orientador pode ser um poderoso instrumento pedagógico para mediar a construção desse conhecimento pelos estudantes. Se o professor se manifesta como um leitor, ao reescrever, o aluno se constituirá em autor. Assim, a reescrita dele vai começar respondendo às dúvidas do leitor e reagir aos destaques que esse leitor dá a aspectos do texto. Só na continuidade do projeto é que começa o trabalho sobre as escolhas linguísticas e a forma.
Luciene Juliano Simões
Bruna Sommer Farias

Roupa ou uniforme: vantagens e desvantagens

Foto: uniforme
Provavelmente já aconteceu com você: na hora de ir para a escola, o seu filho reclama e não quer colocar o uniforme de jeito nenhum. Ou então uma situação bem diferente: na escola do seu filho, o uniforme não é obrigatório e você gasta muito dinheiro para comprar - e repor - roupas... 
O fato é que algumas escolas exigem o uso do uniforme e são bem rígidas quanto a isso, impondo regras até na cor da meia e do tênis dos alunos. Outras são mais maleáveis, mas, ainda assim, acreditam que o uniforme pode trazer benefícios. Há ainda um terceiro tipo de escola, que não impõe seu uso e ainda acha que ele tira a individualidade e pode até prejudicar o desenvolvimento das crianças. Diante disso, os pais, claro, ficam confusos. Afinal quem está certo?

A má notícia é que, para essa pergunta, não há uma única resposta. Existem argumentos contrários e favoráveis ao uso do uniforme. O EDUCAR PARA CRESCER conversou com especialistas sobre o tema para esclarecer algumas das dúvidas que surgem na cabeça dos pais. A seguir, você vai ficar sabendo quais são os prós e os contras do uso do uniforme da escola. Leia, reflita e tome uma posição.

Alguns argumentos favoráveis ao uso do uniforme
É prático
Quando a escola oferece uniforme, há menos perda de tempo na hora de a criança se preparar para ir estudar. (...) na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, fase em que as crianças brincam muito, elas sujam e estragam mais as roupas. Isso pode tornar o uniforme vantajoso, pois ele costuma ser mais fácil de lavar.
Preserva a Infância
A partir do Ensino Fundamental II, quando a criança já tem 11 anos, ela acaba ganhando força na escolha da roupa, caso a escola permita. E é aí que mora o perigo. Segundo Edimara de Lima, da Prima Escola Montessori, muitas vezes, nessa idade, ela não tem discernimento para escolher a roupa adequada. Há casos até em que a situação pode preocupar. "Pode acontecer de a criança usar vestimenta inadequada à sua faixa etária, como decote ou salto, e até criar um estilo sensual. Nesses casos, a mãe deve ser chamada para conversar e receber orientações", afirma Edimara.
Inibe o consumo
Quando o uso do uniforme não é obrigatório, as crianças podem ser expostas precocemente a valores consumistas e distorcidos, como valorizar apenas quem usa roupas de grife. "Em casos extremos, isso reforça sentimentos de inferioridade e a baixa autoestima", diz a psicóloga Margareth Scherschmidt, de São Paulo. "Mas é claro que a situação acima também pode ocorrer em escolas onde o uso do uniforme é obrigatório, com modelos diferentes de tênis, relógios, aparelhos celulares e iPods", pondera Luciana Fevorini, orientadora educacional do Colégio Equipe, de São Paulo, onde o uso do uniforme é opcional.
Minimiza a vaidade
O desejo consumista, associado à falta de uniforme escolar, pode estimular a vaidade infantil, segundo a psicóloga Vivian Zanfolin. Se essa vaidade é controlada, tudo bem. O problema é quando a criança coloca a vaidade como prioridade na vida dela. "Por exemplo, uma garota com menos de dez anos que vai de salto alto para a escola no dia em que temos recreação no playground. Explico que ela terá de ir descalça brincar ou não ir. Se ela decide não ir apenas por não querer ser vista sem sapato, o caso é preocupante", explica Edimara de Lima, da Prima Escola Montessori.
É econômico
Alguns uniformes oferecem um custo de vestimenta mais em conta do que as roupas comuns. Além disso, eles proporcionam um desgaste menor das roupas das crianças. Porém, as escolas não podem obrigar a compra do uniforme em estabelecimento próprio ou indicar somente uma determinada loja, se o mercado em geral comercializar o produto. A escola deve informar qual o modelo de uniforme utilizado e quais são os locais em que possa ser adquirido.
Diminui o risco de bullying
Oferece pouco risco de comparação com outras crianças. "Ele é ‘programado’ para todos os tipos de corpo e evita comparações entre as crianças. Isso diminui até o risco de bullying", diz Edimara de Lima, da Prima Escola Montessori.
Proporciona segurança na hora de brincar
Por ter um tecido flexível (e, principalmente, as escolas que exigem o uso do tênis), o uniforme dá segurança no exercício das atividades escolares, principalmente na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I e nas aulas de Educação Física.
Impõe disciplina
O uniforme ajuda na assimilação de normas e regras, contribuindo com o aprendizado da organização e da disciplina, indispensáveis para o desenvolvimento da criança.
Equilibra as diferenças sociais
O uso do uniforme diminui a ostentação e deixa o aluno com menor poder aquisitivo em pé de igualdade diante do grupo.
Confere responsabilidade
O uso diário do uniforme cria um distanciamento entre o momento de estudo e os momentos de lazer. "Isso, de certa forma, influencia no comportamento e na responsabilidade", diz Débora Vaz, diretora pedagógica da Escola Castanheiras.
Fotos:

Alguns argumentos contrários ao uso do uniforme
Tira a individualidade
O uniforme, como o próprio nome sugere, serve para uniformizar, ou seja, criar um padrão. Para Luciana Fevorini, do Colégio Equipe, não há necessidade de fazer isso dentro de uma escola. "Achamos interessante os alunos se mostrarem como são e que sejam reconhecidos como diferentes uns dos outros. E não é porque não tem uniforme que não tem regras", explica ela.
Não passa noções de como se vestir
Se a escola impõe o uso do uniforme, a criança não aprende a se vestir. "Isso pode prejudicar o futuro dela. Quanto mais rígido for o colégio, menos a criança terá essa noção no futuro, quando estiver na faculdade ou no mercado de trabalho", afirma Edimara de Lima, da Prima Escola Montessori.
Dificulta a formação de grupos
O uso diário do uniforme não permite que, dentro do coletivo escolar, os pequenos se organizem por tribos, por estilos, se identifiquem e façam amizades.
Padroniza a diferença
Segundo alguns especialistas, com o uniforme, a criança não é vista como um indivíduo, e sim como apenas mais uma no grupo.
Dificulta a busca de identidade
O uso diário do uniforme limita o aparecimento de marcas pessoais de estilo. "Isso se torna um problema principalmente para os adolescentes, que estão em busca de identidade", reflete Luciana Fevorini. Fonte

Secretaria Municipal da Educação leva professores e coordenadores ao Fórum de Educação em Campinas

Professores da EJA (Educação de Jovens e Adultos), coordenadores pedagógicos e a equipe técnica de EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) da Secretaria Municipal da Educação participaram em Campinas do Fórum Permanente “Desafios do Magistério – Linguagens e Letramentos”. O evento aconteceu no último dia 26, na UNICAMP (Universidade de Campinas).
O objetivo foi aprimorar a formação de temas importantes na educação como alfabetização e letramento da EJA. 
“Houve o debate sobre as diferenças nas formas de linguagem, para além da moralidade e da escrita convencionais e majoritárias. Também estiveram em evidência as novas tecnologias aos diferentes aprendizes. Trata-se de um investimento da prefeitura nos educadores da rede”, ressaltou a secretária da Educação, Fabiana Cruvinel.
Os professores participaram de duas mesas redondas. Numa delas, com a coordenação da doutora em Educação, Roxane Rojo, o debate foi sobre os temas “Diferenças e pluralidade no campo da linguagem e letramento”. Na outra, que teve a participação do professor doutor Sérgio Antonio da Silva Leite, a discussão foi sobre a “Afetividade e letramento na Educação de Jovens e Adultos”. Fonte
Fotos:
Para refletir ...

11 julho 2013

Festa Junina na EMEF Antonio Moral

Av. Dr. Durval de Menezes, 1141 - Núcleo Habitacional Nova Marília. 
CEP - 17.523-161‎
Marília - SP
Fone (14) 3417-3841
Fotos:

Reunião conjunta das equipes do CAM e CAP na Secretaria Municipal da Educação

O objetivo deste encontro foi promover uma maior integração das equipes do CAM e CAP. Os profissionais que atuam no CAP puderam apresentar aos especialistas que trabalham no CAM as especificidades do trabalho que está sendo desenvolvido neste setor. Foram discutidos e apresentados também, um "esboço" de como será organizado o novo centro que começará a funcionar em breve (no centro da cidade - próximo a Catedral São Bento para melhor atendimento a comunidade).

Fotos:

Uso das Tecnologias pelos Alunos da Rede Municipal de Educação de Marília

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O arquivo abaixo é sobre uma pesquisa única elaborada e realizada pelos instrutores de informática sobre o Uso das Tecnologias pelos Alunos da Rede Municipal de Educação de Marília, sugerida pela Profª Mestra Sônia Petitto.

Festa Junina na EMEF Isaltino de Campos

R Leonor Mazalli 105 - Jardim Santa Antonieta 
Marília, SP - CEP: 17512-420 
(14) 3425-2657
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O tempo ...

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Aprender sem pensar é tempo perdido. Confúcio

09 julho 2013

Caminhos para a reescrita

Muitos têm dito que se aprende a escrever escrevendo. Contudo, essa é uma verdade que pode esconder muito do que se desenrola neste “escrevendo”, tão processual. Escrever está muito distante de ser um ato linear. Uma das notáveis características da prática da escrita é que ela se dá num vaivém, e um dos personagens principais da história da produção de um texto de qualidade é, sem dúvida, a conversa do autor com o próprio texto. Dessa interação autor-texto vão surgindo os cortes, as reformulações, os acréscimos. Lá pelo final da costura são decididos os arremates: uma última revisão, ou um último dedo de prosa do autor com seu texto, proporciona aquele capricho que entrevemos em todo bom resultado... Mas será que podemos, desde sempre, interagir com o nosso texto sem um terceiro? Ter um leitor solidário, além dele mesmo, pode ser uma vantagem enorme para um autor. E quando, em lugar de falar na prática de escrever, falamos em aprender a escrever, parece que essa conversa entre texto, autor e o terceiro precisa ficar mais audível e mais concreta, não é mesmo?

Vamos então reformular: aprende-se a escrever escrevendo e interagindo em torno dos vários textos de que será feito o texto final. O professor que está de olho em sua prática sempre pergunta a si mesmo: “Como posso potencializar minhas interações com minha turma?”. Afinal, ele sabe que nisso está a chave. Conversa vai, conversa vem, e temos a beleza da docência: a construção conjunta do conhecimento que será de todos e de cada um. Escrever é um desses conhecimentos: não é um dom, é algo que se pode ensinar e aprender numa boa conversa, que precisa se tornar constante no processo de escrita e reescrita na sala de aula.

Surge aí um desafio que todos nós, professores, enfrentamos cotidianamente. Ao receber os textos de nossos estudantes em sua primeira versão, logo reconhecemos como cada um deles parece nos assaltar com demandas heterogêneas. Um não encontrou seu questionamento central e está disperso, longo, com saltos de tópico em tópico; outro parece não se dar conta de que terá um leitor distante e escreve como se ele estivesse dentro de sua mente – tudo muito breve e cheio de lacunas. Na tentativa de escrever um poema, um parece não escutar as palavras e está preso ao sentido, enquanto o outro cobre seu poema de rimas, mas não parece dar ao texto uma unidade que o reverta em sentido poético. Enfim, de texto em texto constrói-se o quebra-cabeça: como vou conversar com tantos de uma só vez, no espaço das poucas aulas que temos, e intervir de modo eficaz, ajudando os estudantes a aprimorar sua escrita? Nosso convite a vocês, então, é o seguinte: “Que tal mandar bilhetes, um para cada aluno, cochichando ao pé do ouvido sobre o futuro do seu texto?
Luciene Juliano Simões
Bruna Sommer Farias
No próximo post continuaremos essa reflexão, certo? Então aguarde!

08 julho 2013

José Pacheco faz palestra à educadores de Marília

A Secretaria Municipal da Educação e os organizadores do XI Fórum de Educação Popular – FREPOP convidam todos os educadores e interessados a participarem de uma intensa programação educacional no próximo final de semana – 12 a 14/07/13 – no Espaço Cultural.

O evento voltado à discussões referentes à Educação Popular terá como objetivo traçar novas perspectivas para a Educação a partir da discussão do tema “Juventude, Diversidade e Cidadania: outra educação é possível

Entre os palestrantes convidados destaca-se a presença do Professor Português José Pacheco, idealizador do Projeto “Escola da Ponte” em Portugal, muito conhecido entre os pedagogos e acadêmicos.

A Secretária Dra. Fabiana Rodrigues Cruvinel aproveita para convidar todos os professores, pois teremos uma oportunidade ímpar em ter o Prof. Pacheco discutindo de forma tão próxima a educação.

As inscrições podem ser realizadas pelo site www.frepop.org.br ao custo de R$ 10,00 (professor e aluno) e R$ 20,00 (normal).

Secretária da Educação reúne equipe pedagógica e administrativa para fechamento do semestre

Todos os membros da equipe precisam saber se o trabalho deles está sendo bem feito. E o gestor, é quem deve dar o retorno sobre o desempenho.
"O feedback não pode ser um procedimento eventual, muito menos ser usado apenas em momentos de insatisfação. Ele é um instrumento de acompanhamento que deve constar da agenda do gestor e ter objetivos bem definidos", explica Renata Kurth, professora do departamento de Administração da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Fonte
Isso significa que a Secretária deve sempre chamar seus colaboradores da equipe gestora e os funcionários para elogiar um trabalho bem realizado ou alertar sobre as atitudes que não condizem com o projeto político-pedagógico da instituição. Faz parte das virtudes de liderança avaliar quando as intervenções pontuais são necessárias. 
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Cinco passos para um bom feedback
Escolha o lugar adequado
Comece pelos pontos positivos
Aponte o que precisa mudar
Inverta os papéis
Estabeleça metas