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22 maio 2015

Conferência Municipal de Educação de Marília

O município de Marília, realizou no dia 13 maio de 2015, a Conferência Municipal de Educação: Elaboração do Plano Municipal de Educação, nas dependências da UNIMAR, com a participação dos profissionais da Educação e dos diversos segmentos da sociedade civil.
A Conferência teve por objetivo propor políticas públicas para a Educação do Município nos próximos dez anos, período de vigência do Plano.
No período da manhã, ocorreu o credenciamento, a abertura oficial do evento com a presença da responsável pelo expediente da Secretária Municipal da Educação, Profª Maria de Fátima Leiva Gatti; do Diretor de Gestão Escolar, Prof.Joaquim Bento Feijão; da Dirigente de Ensino da rede Estadual, Profª Ivanilde Elias Zamae; da vereadora Profª Sônia Tonin representando a Câmara Municipal e do Presidente do Conselho Municipal de Educação Prof. Fábio Borges dos Santos. Após a Profª Drª Elianeth Kanthack Hernandes proferiu a palestra: “PME .. contexto, desafios e perspectivas”.
As atividades da manhã encerraram-se com a leitura e aprovação do Regimento Interno da Conferência.
No período da tarde, com a coordenação dos membros do Conselho Municipal de Educação, Marcia Vinholo e Luzimábille Zaparolli, os participantes foram divididos por eixos temáticos para debaterem as propostas do Texto Base Preliminar, elaborado em consonância com o Plano Nacional de Educação, conduzidos por mediadores:
  • Eixo I - Educação Infantil: 
Mediadores: Fernanda Fernandes dos Santos Lanza e Renata de Fátima Fazolin Ferrés de Souza (SME), Dirce Crepaldi e Lucia Helena Guandalin (rede privada) 
  • Eixo II – Ensino Fundamental:
Mediadores: Nádia Maria Julian (SME), Olga Valéria dos Anjos Andrade e Luiz Carlos Lopes Martins (rede privada), Ilza Luciene Penitente Gonçales Piai (DE) 
  • Eixo III – Ensino Médio / Ensino Profissionalizante e Educação de Jovens e Adultos: 
Mediadores: Sueli e Claudia (DE), Fábio Borges dos Santos (CME), Odirlei de Oliveira (SME), Orlando Rodrigues (rede privada)
  • Eixo IV – Educação Inclusiva / Escola de Tempo Integral:
Mediadores: Rosemeire Fernanda Frazon Modesto e Sabrina Alves Dias (CEMAEE), Beatriz Muzi (DE)
  • Eixo V – Ensino Superior / Educação a Distância: 
Mediadores: Andréia Cristina Fregate Baraldi Labegaline (UNIMAR) e Graziela Abdian Maia (UNESP)
  • Eixo VI – Gestão Democrática/ Formação, Valorização dos Trabalhadores da Educação e Financiamento da Educação: 
Mediadores: Sônia Maria Ribeiro Tonin (SME/Legislativo), Bárbara Cibele da Silva Monteagudo (DE).

Os mediadores apresentaram as propostas dos grupos dos eixos temáticos na plenária geral e após as discussões, o texto base foi aprovado. 
O próximo passo é realizar a revisão geral da versão final do texto e encaminhá-lo em forma de projeto de lei para aprovação na Câmara Municipal, cumprindo o prazo estipulado pelo Plano Nacional de Educação. Por Márcia Vinholo.

O Ensino da Arte na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental


Psicomotricidade, Expressão Corporal e Jogos Teatrais
No dia 12 de maio, terça-feira, Professora da rede municipal de ensino, Yara Lúcia L. Aguiar, licenciada e com bacharelado em Educação Física – Unimar; Pós-graduanda em Dança e Consciência Corporal - FMU; Proprietária Pietra Lincah Escola de Danças com diversas modalidades desde 2008 e participante de diversos Cursos, Festivais, Concursos e Mostras de Dança como: ENAF, Fitness Brasil, Mapa Cultural Paulista, JOPEF ministrou as atividades referentes Psicomotricidade, Expressão Corporal e Jogos Teatrais como parte da programação do Curso: O Ensino da Arte na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, promovido pela Secretaria de Educação do município de Marilia.

A aula contou com a participação animada dos professores da rede que foram convidados a participarem empiricamente das atividades propostas pela Professora Yara.
Durante as ações do dia, a Professora abordou assuntos como:
1. O movimento (Definição) a ação do movimento na vida da criança;
2. Afetividade e contato
3. A relação do desenvolvimento motor e perceptual com o cognitivo e afetivo
4. Psicomotricidade (Galahue) – Ampulheta e Competências Motoras Fundamentais (todas as idades, de 0 a 15 anos)
5. Diferenças Desenvolvimentais nos Movimentos Fundamentais (entre crianças e padrão)
6. Estímulos e reconhecimento do próprio Corpo
O encontro também contou com a explicação e aplicação de dinâmicas que poderão ser utilizadas em sala de aula.
Bibliográfica
GALLAHUE, David L. & OZMUN, John, C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte Editora, 2003. 641 p.
CD+Livro+DVD – CACHUERA! São Paulo - Corpo e Alma.
DVD Danças Brasileiras vol. I e II – Instituto Brincante- SP. 
Movimento e dicionário Laban.
Método Klauss Vianna – Dança Criativa : http://www.areaesportes.com.br/danca-criativa

15 maio 2015

HORÁRIO DE ESTUDO EM CONJUNTO – DA REESCRITA AO TEXTO DE AUTORIA

Nessa segunda-feira, dia 11 de maio, ocorreu o encontro quinzenal entre os coordenadores do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Marília e a Equipe Técnica Pedagógica da área de EMEF com a finalidade de realizar estudos referentes à produção textual. O foco das discussões foi o ensino da escrita de texto narrativo por meio de textos literários para os alunos das turmas do terceiro ano. O trabalho visou promover a reflexão acerca da prática de reescrita de textos, as diferentes propostas de reescrita que ocorrem na rede municipal hoje e o quanto esta prática poderá auxiliar no encaminhamento e na construção do texto de autoria. 
As ações tiveram como ponto de partida a reflexão sobre os provérbios, analise e modificações destes por meio do acréscimo de conectores que justificam ou se opõem a uma ideia anterior. 
Compreendemos que o reconhecimento dos organizadores textuais ajudam na compreensão dos textos, pois facilitam a localização de argumentos e conclusões, relações de sinonímias etc. Quando discutimos esses elementos com os alunos, essa conversa auxiliará na produção de textos, pois seu uso contribui para o estabelecimento da coesão textual. Além das atividades propostas, é interessante explorar o sentido desses e de outros organizadores nos textos lidos com os alunos.
Em continuidade as discussões, foram apresentadas aos coordenadores e diretores presentes as estratégias de leitura: sumarização e síntese, como atividades que contribuem para a constituição de ações mentais. Essas ações auxiliarão na composição do texto escrito, pois oferece oportunidade para que o aluno perceba como o texto é constituído.
Ao longo da conversa apresentadas as definições das duas estratégias e a aplicação destas com o grupo.
Compreendemos que a habilidade da sumarização parte do pressuposto de que precisamos sintetizar aquilo que lemos. E, para que isso seja possível é necessário aprender o que é essencial em um texto, ou seja, buscar a essência, separando-a do detalhe. Ao elencar aquilo que é importante na narrativa, o professor poderá mostrar ao aluno as ideias principais do texto, aumentando, assim, a chance de compreender melhor a história lida. 
A estratégia de síntese significa mais do que resumir um texto, pois ao resumir anotamos as ideias principais de um parágrafo ou de um texto parafraseando-o. A síntese ocorre quando articulamos o que lemos com nossas impressões pessoais, reconstruindo o próprio texto, elencando as informações essenciais e modelando-as com o nosso conhecimento (SOUZA, Renata (org.) Ler e compreender: estratégias de leitura. Campinas, Mercado de Letras, 2010).
Destacou-se a importância de se trabalhar as estratégias distintamente para que o aluno perceba as peculiaridades de cada texto e enfatizar a necessidade das ações de leitura para possibilitar ao aluno o contato com os textos que circulam na sociedade e os literários.
O encontro também contou com a presença do Diretor de Gestão Escolar, Joaquim Bento Feijão, que contribui orientando o grupo quanto a utilização das atividades complementares. Por Silvana Paulina de Souza

12 maio 2015

CRONOGRAMA DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

“ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO”
DATA: 13/05/2015
LOCAL: UNIMAR – Bloco VIII
HORÁRIO: 8h00/17h00

PERÍODO DA MANHÃ:
1- Credenciamento: 8h00/8H30 
2- Apresentação Cultural: 8h30
3- Solenidade de Abertura: 8h30/9h15
4- Palestra: 9h15/10h10
“PME ... contexto, desafios e perspectivas”
· Profª Drª Elianeth Dias Kanthack Hernandes – UNESP/Marília
5- Café: 10h10/10h30
6- Leitura e Aprovação do Regimento Interno: 10h30/11h00
7- Dinâmica dos trabalhos para o período da tarde: 11h00/11h30

PERÍODO DA TARDE:
1- Trabalhos em grupos por Eixos Temáticos nas salas de aula: 13H30/15H00
2- Café: 15h00/15h15
3- Plenária Geral e Aprovação do Plano Municipal de Educação: 15h15/ 17h00
4- Encerramento: 17h00

11 maio 2015

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Conforme determina a Lei Federal nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que instituiu o Plano Nacional Educação (PNE), os municípios terão o prazo de um ano para aprovar, em forma de lei, seus Planos Municipais de Educação (PME), definindo as metas educacionais, em consonância com o PNE, com vigência de dez anos.
A Secretaria Municipal da Educação conjuntamente com o Conselho Municipal de Educação de Marília iniciou o processo de elaboração do Plano Municipal de Educação, objetivando traçar políticas públicas para o setor. Os encontros dos grupos de estudo, isto é das comissões são periódicos. 
Primeiramente foi realizado o diagnóstico da realidade educacional do município de Marília e atualmente os membros do Conselho Municipal de Educação, através das comissões temáticas estão terminando a elaboração do texto base preliminar, que será discutido na Conferência Municipal de Educação, no dia 13 de maio, nas dependências da UNIMAR, com a presença de diversos segmentos da sociedade. Após será elaborado o texto em sua versão final (PME) e encaminhado ao Executivo, que enviará o projeto de lei para aprovação do Legislativo.
Este é um momento histórico para a Educação Municipal de Marília, com a participação democrática de vários segmentos da sociedade, direcionando políticas públicas educacionais para os próximos anos.
O planejamento e as etapas programadas para elaboração do PME estão sendo seguidas dentro dos prazos estipulados:
  • Agosto, setembro e outubro de 2014 - Início dos trabalhos com discussões e capacitações dos membros do Conselho Municipal de Educação (PME) ;
  • Novembro de 2014 - Publicação da Portaria nº 30.029 que instituiu a Comissão para elaboração do Plano Municipal da Educação (PME);
  • Dezembro de 2014 e Fevereiro de 2015 – Participação nas Capacitações da UNDIME (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), com avaliadora do MEC (Ministério da Educação);
  • Novembro de 2014 a Março de 2015 - Realização de reuniões dos grupos temáticos para elaboração do histórico, diagnóstico, diretrizes e objetivos/metas da Educação no município de Marilia;
  • Março de 2015 – Revogada portaria nº 30.029 e Publicação da Portaria nº 30.448;
  • Abril de 2015 – Elaboração do Texto Base Preliminar;
  • Maio de 2015 – Conferência Municipal de Educação: “Elaboração do Plano Municipal da Educação (PME)”, organização, revisão e redação do texto final; 
  • Junho de 2015 – Encaminhamento ao Executivo e Legislativo para aprovação e publicação do PME.

Plano Municipal de Educação

Representantes da comissão para elaboração do Plano Municipal de Educação, Fábio Borges dos Santos, Márcia Regina das Neves Ferreira Vinholo e Luzimábille de Fátima Gonçalves Zaparolli estiveram presentes na Diretoria de Ensino, no dia 06 de maio, em reunião com a Dirigente Profª Ivanilde Elias Zamae e a supervisora Ilza Luciene Penitente Gonçales Piai.
Na ocasião a Dirigente definiu o nome dos supervisores que auxiliarão na mediação dos eixos temáticos e na escrita da versão final do texto. Após, tomou ciência do cronograma da Conferência. 
Os membros do Conselho Municipal de Educação agradeceram a colaboração da rede estadual de ensino na elaboração do diagnóstico do município e do texto base preliminar do Plano Municipal de Educação.
A Diretoria de Ensino de Marília participará da Conferência Municipal de Educação, no dia 13 de maio de 2015, com representantes de diversos segmentos. Por Márcia Vinholo

10 maio 2015

Qual a importância para o município em ter um Prefeito Amigo da Criança?

O município avança na efetivação e garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes. Isso ocorre porque o prefeito quando adere ao Programa Prefeito Amigo da Criança, da Fundação Abrinq, assume vários compromissos que estão ligados às áreas de saúde, educação, proteção social e orçamento e devem ser executados durante os quatro anos de governo.
O que os municípios e prefeitos ganham quando são certificados com o Programa Prefeito Amigo da Criança? 
Ganham reconhecimento e credibilidade de ser reconhecido com um selo da Fundação Abrinq. 
Participando do programa, além de não ter custo nenhum, eles recebem capacitação e conhecimento para melhorar seus projetos e ações de garantia dos direitos de crianças e adolescentes, tais como os seguintes conhecimentos e ferramentas de gestão: 
  • Fortalecimentos dos agentes do Sistema de Garantia de Direitos (CMDCA, Conselho Tutelar, Vara da Infância e Juventude, Ministério Público etc) articulados e trabalhando em parceria na gestão pública. Ou seja, trabalhando em conjunto na elaboração, execução e fiscalização das políticas públicas; 
  • Ferramenta de planejamento estratégico-participativo; os indicadores de monitoramento e avaliação organizados e sistematizados (MAPA PPAC), além de relacionados às metas e parâmetros nacionais, incluem fórmulas de base cálculo das principais taxas e proporções na área de saúde, educação, proteção social e orçamento. Ou seja, planejamento amplo e articulado entre as áreas; 
  • A Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação, por demandar o diálogo entre as secretarias de saúde, educação, assistência social e finanças, além dos agentes do Sistema de Garantia de Direitos, permite um aprendizado de um processo participativo e cooperado de elaboração e execução de projetos e serviços públicos. Fonte

07 maio 2015

O ENSINO DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

História da Arte

Arte: Conservemos em mente que tal palavra pode significar coisas muito diferentes, em tempos e lugares diferentes, e que Arte com “A” maiúsculo não existe (GOMBRICH, E. H. A História da Arte. LTC. 1998).

Linha do tempo
Por que pensar o conhecimento histórico da produção artística da humanidade?
Por tudo que já fora dito, mas principalmente por nós reconhecermos que a Arte pode ser vista como objeto da multiplicidade das culturas humanas. Como sujeito histórico, a nossa formação humana acontece nas relações sociais se apropriando dos conhecimentos historicamente produzidos.
Por meio das produções artísticas, pensar nas contribuições específicas de cada artista, de cada época ou de um movimento específico para o desenvolvimento do pensamento humano. É importante lembrar que a constituição da humanidade se deu quando o homem descobriu sua capacidade de simbolizar, de criar linguagens.
Por meio de atividades integradoras, da combinação de técnicas e a experimentação plástica com diversos materiais, discutimos a formação humana. Ao desenvolver a capacidade de observação, análise e relacionamento dos elementos visuais com materialidades e suportes distintos que vão além dos materiais plásticos, por exemplo, os que envolvem o próprio corpo e os sons fazem um movimento antropofágico e avançamos.
Estas foram as discussões que pautaram o terceiro encontro de formação em Arte para professores da rede municipal de ensino de Marília.
Durante o diálogo com professores, as orientadoras do curso, professoras Silvana e Juliana , motivaram o grupo a pensar sobre as especificidades do trabalho em/com Arte Educação em cada fase do desenvolvimento escolar da criança.
As questões foram pautadas nas produções dos professores nos dois primeiros dias de curso e envolveram reflexões sobre:
- a necessidade do envolvimento das crianças nas propostas, da criação de motivos e sentidos para o que será produzido e o papel do professor nesse processo;
- o uso de materiais diversos – é fundamental oferecer condições para as crianças conhecerem, explorarem e testarem diferentes materiais para a composição de suas produções. O professor também precisa planejar a combinação desses materiais evitando possíveis inadequações no oferecimento deles (ex. utilizar cola quente em papel camurça);
- a frustração pode se fazer presente quando o idealizado pelo professor ou mesmo pela criança não é atingido... “não ficou igual ao que pensei...”. Nesse caso, é fundamental motivar as crianças a tentarem de novo, experimentarem novas formas, mudarem a estratégia utilizada, ampliarem suas ideias e compreenderem que há vários caminhos possíveis para realizar o que é proposto/o que se deseja;
- é importante tecer um trabalho livre de padronização, pautado na reflexão e desconstrução de conceitos estereotipados (bonito/feio, certo/errado) e na liberdade de tentar, experimentar, planejar/replanejar; 
- a ampliação do repertório das crianças por meio de vivências significativas e do contato com elementos da cultura elaborada (as máximas produções humanas) é condição para que ela possa criar com liberdade.
O encontro foi muito motivador. Possibilitou diferentes análises e reflexões. Na próxima semana, falaremos sobre a expressão corporal.
Juliana e Silvana
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05 maio 2015

Plano Municipal de Educação

No dia 28 de abril, no período da manhã, na Secretaria Municipal da Educação, foi realizada reunião para definir e orientar os mediadores quanto à condução dos grupos de estudo dos Eixos Temáticos da “Conferência Municipal de Educação: Elaboração do Plano Municipal de Educação”, que será realizada no dia 13 de maio de 2015, nas dependências da UNIMAR.
No período da tarde, o Conselho Municipal de Educação de Marília, em reunião ordinária, discutiu a organização do evento e definiu a participação dos membros do Conselho e da sociedade civil. 
Na ocasião os membros do Conselho definiram o cronograma da Conferência e foram comentadas as orientações dadas aos mediadores, no período da manhã. Em seguida, houve o esclarecimento de dúvidas e após discutiu-se assuntos relacionados aos Eixos Temáticos e a organização geral do evento (credenciamento, palestra magna, convidados, distribuição dos participantes por Eixo Temático e Plenária Geral).