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31 julho 2013

Preparação para o SAREM 2013

Avaliação externa: vilã ou salvadora?
O primeiro efeito que as avaliações provocam é a rejeição. No passado, era comum ouvirmos que a imensidão do país e a diversidade das escolas impediriam qualquer comparação qualitativa. Além disso, entrava em jogo o desconhecimento que os avaliadores tinham dos objetivos de cada instituição. Também era evidente uma desconfiança sobre um ranking elegendo as melhores, o que levaria à desmoralização daquelas em posição desprivilegiada. Obedecendo a essa lógica, esconder o desempenho dos alunos seria a melhor opção. 

Hoje, algumas dessas questões ainda aparecem em vários discursos. Mas o Brasil e a estrutura de sua rede pública começam a dar um segundo passo. Em vez de somente negar a importância das avaliações externas, pensamos nelas como parceiras. União, estados e municípios já se debruçam sobre o conhecimento trazido pelos testes que podem influenciar no planejamento da escola, nas práticas de sala de aula e na formação dos educadores - muitas redes, inclusive, já fazem provas locais. Fonte

É o caso da nossa rede que realiza neste ano a décima edição do SAREM (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar de Marília) para alunos do quinto ano do ensino fundamental e pela primeira vez estamos preparando avaliações para alunos do terceiro ano, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

A data de aplicação está marcada para o dia 06 de agosto próximo. No total, serão avaliados 1.667 alunos do 3º ano e 1055 do 5º ano distribuídos nas 16 Emefs (Escolas Municipais de Ensino Fundamental) e 3 Emefeis (Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Educação Infantil).
Fotos:

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