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14 março 2014

Educadora dá dicas para desenvolver a psicomotricidade fina com alunos autistas

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Cerca de dois milhões de pessoas são autistas no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A síndrome é caracterizada principalmente por dificuldades em estabelecer as relações interpessoais. Pode-se entender o diagnóstico como um distúrbio do desenvolvimento, uma deficiência nos sistemas que processam a informação sensorial recebida, que faz com que a criança reaja a alguns estímulos de maneira excessiva e não reaja a outros. A condição é crônica com início, em geral, até o terceiro ano de vida e maior incidência entre meninos.
Além de envolver uma equipe multidisciplinar (com psiquiatra, psicólogo, neurologista, pediatra, fonoaudiólogo e fisioterapeuta), o tratamento depende de um ambiente de educação propício para o desenvolvimento das habilidades que são limitadas entre essas crianças.
De acordo com a educadora Cristina Souza, uma dificuldade comum dos alunos autistas é a psicomotricidade. Algumas não conseguem segurar o lápis corretamente, outras escrevem com tanta força que chegam a rasgar a folha, ou escrevem tão clarinho que mal se enxerga etc . Atividades psicomotoras podem ajudar estas crianças a amenizar estes problemas. 
Para incentivar a motricidade fina, a educadora usa brincadeiras e brinquedos feitos por ela mesma. Confira as dicas:Fonte

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