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31 março 2016

Curso "O ensino de ciências por investigação"

Ocorreu nesta terça-feira 29/03 mais um encontro do curso "O ensino de ciências por investigação" ministrado pela Profa. Dra. Tatiana Schneider Vieira de Moraes, docente do Departamento de Didática da UNESP - Marília. 
Iniciamos o encontro com a discussão do texto: “O ensino de Ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas” Anna Maria Pessoa de Carvalho.
A seguir foi discutido a importância de se trabalhar com sequências de ensino investigativa. 
Os professores realizaram a análise de duas sequências de ensino investigativa, uma extraída da tese de Doutorado da Profa. Dra. Lucia Helena Sasseron da Faculdade de Educação da USP de São Paulo - "Navegação e meio ambiente", a outra, extraída da tese de Doutorado da Profa. Dra. Tatiana S. V. de Moraes - "De onde vêm as borboletas?"
Apresentação das etapas:
1. Atividades de pré-investigação;
AULA 1: Conversando sobre Ciências e insetos
AULA 2: Apresentação das ferramentas do investigador
AULA 3: Visita a horta e apresentação do problema da investigação
2. Atividades de investigação;
AULA 4: Montagem dos terrários
AULA 5: Observando, medindo e registrando o crescimento das lagartas
AULA 6: Observação das lagartas e leitura de texto
AULA 7: Construção de gráfico de crescimento das lagartas e observação da pupa.
AULA 8: Exibição de vídeo, jogo e observação do indivíduo adulto
3. Atividades de pós-investigação;
AULA 9: Conversando sobre a investigação e aplicação do jogo – “O ciclo de vida das borboletas”
AULA 10: Elaborando um teatro sobre o ciclo de vida das borboletas “O ciclo de vida da borboletas” 

Para o próximo encontro:
 Trazer registros (fotos, vídeos, desenhos) de uma abordagem investigativa aplicada na sala de aula. 
 Trazer a proposta curricular de Ciências presente no documento da Secretaria Municipal de Educação de Marília (para o ano que leciona).

29 março 2016

Exposição: Aprendendo com Anne Frank - histórias que ensinam valores

O Senac São Paulo apresenta, em unidades da capital e do interior, a exposição Aprendendo com Anne Frank - histórias que ensinam valores.

Essa exposição que retrata a história da adolescente Anne Frank durante a Segunda Guerra Mundial, é composta por três painéis e apresenta fatos importantes da vida de Anne; as pessoas que a ajudaram e a cidade de Amsterdã com o Anexo Secreto. 

Na ocasião, os visitantes poderão assistir a vídeos e documentos históricos, que auxiliam na compreensão desses acontecimentos e o impacto dos mesmos na atualidade. O público poderá desfrutar, também, de uma aula digital, direcionada a jovens de 14 a 21 anos, baseada na vida da adolescente.

Aprendendo com Anne Frank - histórias que ensinam valores é uma exposição que traz para o visitante um exercício de reflexão sobre os acontecimentos do Holocausto e alerta para a corresponsabilidade de cada indivíduo na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e pacífica. 

A iniciativa integra as ações do Programa Senac de Cultura de Paz e é ministrada em parceria com a embaixada dos Países Baixos em Brasília, Casa Anne Frank e Instituto Plataforma Brasil, e tem como objetivo a construção de uma memória coletiva sobre as violações de direitos humanos cometidas no passado.

A exposição percorre as 56 bibliotecas do Senac São Paulo até o final de 2016.

Programação

Palestra: Onde Tudo Começou

13/04/2016 das 15 às 16h30
14/04/2016 das 9 horas às 10h30
15/04/2016 das 19h30 às 21 horas
Preço: Participação gratuita.
Inscrições devem ser feitas pelo e-mail marilia.biblioteca@sp.senac.br ou pelo telefone (14) 3311-7738.
Atividade abordará o início e as origens da sociedade alemã, do judaísmo, do nazismo e do Holocausto. Contará a história da família de Anne Frank e de seu diário relacionando com o drama atual da guerra na Síria.
Palestrante: Manoel Carlos Simões da Silva
Formado em Letras pela Unesp habilitado em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira com conhecimento na língua alemã.

Palestra: Histórias que emocionam
14/04/2016 das 15 horas às 16h30
Preço: Participação gratuita.

Inscrições devem ser feitas pelo e-mail marilia.biblioteca@sp.senac.br ou pelo telefone (14) 3311-7738.

A sobrevivente do Holocausto Nanette Konig contará o que viveu naquela época falando do nazismo e de seus momentos com a amiga Anne Frank. Ao final da apresentação o público poderá fazer perguntas à palestrante e esclarecer dúvidas sobre esse momento histórico.
Palestrante: Nanette Konig
Judia nascida em Amsterdã e sobrevivente da ocupação nazista, colega de escola de Anne Frank. 

Bate-papo: Comunicação Não-Violenta 
18/04/2016 das 9 às 10 horas 
18/04/2016 das 15 às 16 horas
18/04/2016 das 19h30 às 20h30

Preço: Participação gratuita.
Inscrições devem ser feitas pelo e-mail marilia.biblioteca@sp.senac.br ou pelo telefone (14) 3311-7738.
A Comunicação Não-Violenta é um processo de pesquisa contínua desenvolvido por Marshall Rosenberg e uma equipe internacional que apoia o estabelecimento de relações de parceria e cooperação que priorizam a comunicação eficaz com empatia. A partir desse conceito, o Comitê de Cultura de Paz do Senac Marília discutirá com o público o fortalecimento da cultura de paz.
Palestrantes: Membros do Comitê de Cultura de Paz do Senac Marília

Apresentação teatral: Eu Me Aceito Como Sou
19/04/2016 das 21 horas às 21h30
Preço: Participação gratuita.
Inscrições devem ser feitas pelo e-mail marilia.biblioteca@sp.senac.br ou pelo telefone (14) 3311-7738.
Dramatização realizada pelos alunos do curso Agente de Projetos Sociais que abordará o bullying na escola e como a cultura de paz pode intermediar diante de situações como essa.

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2016

Este ano o público poderá criar a logomarca da 13ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia cujo tema é “Ciência alimentando o Brasil”. Podem participar do primeiro concurso que irá escolher a logomarca alunos do ensino fundamental ao médio, do ensino médio integrado à educação profissional e do ensino médio especial, das redes pública e privada de todo o território nacional. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 15 de abril. Cada participante poderá submeter somente uma proposta, em formato de desenho ou produzido em Corel Draw.

O concurso inicia as atividades da 13ª Semana Nacional, que acontece de 17 a 23 de outubro. O intuito é estimular nestes alunos sua criatividade relacionada à ciência e tecnologia. A logomarca será usada em todo o material de divulgação do evento em todo o Brasil como folders, cartazes, outdoors, site, além de camisetas, bonés e brindes em geral etc., confeccionados pelo MCTI ou instituições parceiras em todo o Brasil.

O concurso vai selecionar seis propostas de logomarca para uma votação popular, a ser promovida de 2 a 8 de maio, no site da SNCT. Segundo o edital, a Comissão de Avaliação seguirá critérios de "originalidade, criatividade, impacto visual, coerência com o tema, qualidade e apresentação". Como premiação, o vencedor da disputa ganhará um notebook doado pela empresa Positivo Informática.

A documentação pode ser enviada pelo e-mail depdi@mcti.gov.br ou impressa e enviada ao Ministério dentro do prazo estipulado.

Link de Acesso ao Edital: https://drive.google.com/open?id=0BxQ1Cy5uaR8HamFlcWhielFfRlE

28 março 2016

Vídeo: Regina Scarpa fala sobre literatura


Regina Scarpa, especialista em alfabetização, fala sobre o trabalho com literatura na escola. Ela discute sobre as diferentes compreensões das histórias pelas crianças e chama a atenção para o professor não restringir os significados dos livros em suas intervenções. Trechos de vídeos de oito professores publicados no Portal TRILHAS mostram de que forma é possível trabalhar com textos literários na prática, com apoio dos materiais do Projeto TRILHAS.

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

O Conselho Municipal de Educação iniciou suas atividades, do ano de 2016, realizando reuniões ordinárias nos meses de fevereiro e março.
No dia 23 de fevereiro, os membros do Conselho, terminaram os estudos relativos à meta nº 2 – Ensino Fundamental - do Plano Municipal de Educação. 
O Conselho Municipal de Educação, em reunião no dia 22 de março, contou com a participação do Diretor de Gestão Escolar da Rede Municipal de Educação, Prof. Joaquim Bento Feijão, que explanou sobre a organização do sistema e a elaboração de propostas para valorização do Magistério – Plano de Carreira. Na oportunidade os conselheiros formularam questões e tiraram dúvidas. Por Márcia Vinholo

Reunião com professoras coordenadoras de EMEF

Ocorreu nesta segunda-feira 21/03/16 mais uma reunião com as professoras coordenadoras de EMEF. O tema tratado no encontro foi a análise do desempenho dos alunos na avaliação de produção de textos do SAREM - Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar Municipal / 2015
Toda a discussão foi encaminhada buscando responder as seguintes questões: Como interpretar o desempenho “abaixo do adequado” de alguns de nossos alunos, em relação ao desafio de escrita que a avaliação lhes colocou? Como interpretar as formas e caminhos de expressão escrita desses alunos, na avaliação de língua portuguesa, mais especificamente na produção de textos?
Entendemos que nas últimas décadas, a escola avançou, trazendo para ela uma noção de maior respeito ao aluno em sua expressão escrita; em seu nível de aquisição de escrita; na acolhida da escrita espontânea, em detrimento das cópias dos modelos oferecidos pela tradição da cartilha; na liberdade de opinar, tomando a si mesmo como referência; ou criando livremente uma história; na ênfase na textualidade em relação à correção ortográfica dos textos, entre outras preocupações.
Também a escola parece ter avançado quando traz em seu programa curricular a inclusão de um trabalho com a diversidade de gêneros socialmente constituídos e com a leitura de livros de literatura em sala de aula.
Porém, o difícil desempenho dos alunos na prática de escrita, apontado por essa e outras situações de avaliação, como SARESP, SAEB, INAF etc. precisa ser melhor investigado e interpretado.
Nosso grande desafio é buscar estratégias visando reverter esse quadro preocupante da educação brasileira. 

Encontro dos professores do segundo ano

Ocorreu no dia 24 de março, nas dependências da SME, uma formação específica para os professores dos 2ºs anos da nossa rede de ensino. O objetivo do encontro foi o de refletir sobre o processo de alfabetização, dando assim, continuidade das ações de reflexão sobre a língua iniciadas em 2015 com os demais anos do ensino fundamental do ciclo I.
Estavam presentes os 68 professores responsáveis pelos 2° anos, juntamente com a equipe técnica de área da SME, a supervisora do Ensino Fundamental e o diretor de gestão escolar. O encontro foi conduzido pela profª Joice Ribeiro Machado da Silva que propôs uma reflexão sobre a importância do ensino da leitura e do ensino da escrita para que ocorra a apropriação pelas crianças da língua escrita. Foram apresentadas atividades voltadas para o desenvolvimento do gosto pela literatura; para o ensino da leitura via estratégia de leitura e descoberta de texto; para a reflexão da escrita com a atividade de retorno ao texto (Bajard, 2012); e para a produção escrita. Todas as atividades têm em vista a língua com o seu aspecto discursivo de linguagem, tendo ainda a prerrogativa da contextualização, trazendo a tona a necessidade de um trabalho significativo que vai muito além de conhecer apenas o código alfabético. Por Joice Ribeiro

27 março 2016

Ministério faz primeiro balanço de contribuições à Base Nacional

No último dia 15 de março, terça-feira, foi concluída a etapa de contribuições pela Internet para o texto de proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Foram quase 12 milhões de contribuições, em um dos maiores processos participativos de formulação de política pública no Brasil. Um balanço do Ministério da Educação abrangeu as propostas na área da educação infantil.

O documento preliminar do MEC fez referência à análise quantitativa de uma amostra de 20.060 contribuições à BNCC, feitas somente entre 26 de setembro e 15 de dezembro de 2015 e apenas no âmbito das propostas de inclusão de novos objetivos de aprendizagem. Trata-se, portanto, de um universo ainda limitado, diante do total de contribuições que a Base Nacional Comum Curricular recebeu e que merecerá uma avaliação muito mais detalhada.

Por este levantamento do Ministério da Educação, a imensa maioria das contribuições relativas à inclusão de novos objetivos de aprendizagem foi feita na esfera do ensino fundamental. Foram 14.785 contribuições relativas a esta etapa da escolarização, correspondendo a 73,7% das 20.060 contribuições avaliadas.

Em segundo lugar apareceu o total de contribuições de inclusão de novos objetivos de aprendizagem no ensino médio: foram 4.712 propostas, ou 23,5% do universo avaliado. E por último figuraram justamente as contribuições relacionadas à educação infantil. Foram 563 contribuições, somando 2,8% do total de 20.060 contribuições analisadas.

Ainda de acordo com o balanço preliminar do Ministério da Educação, a grande maioria das contribuições feitas à área de educação infantil do texto de discussão da Base Nacional Comum Curricular foi apresentada por escolas. Foram 346 contribuições feitas por escolas, representando 61,5% das 563 contribuições analisadas pelo MEC. Depois aparecem as 183 contribuições de indivíduos (32,5% das contribuições) e 34 contribuições de organizações, ou 6,0% das propostas encaminhadas na área da educação infantil.

Estes dados preliminares do MEC apontam que as contribuições feitas em todo país na área de educação infantil foram minoria no conjunto das propostas que a BNCC recebeu e, também, que as escolas representam a imensa maioria da autoria das contribuições encaminhadas no âmbito da educação infantil. Houve um claro interesse, nesse sentido, das unidades de educação infantil em participar do processo de construção da Base Nacional Comum Curricular.

Houve importante contribuição, do mesmo modo, de educadores na área de educação infantil, como mostra o conteúdo disponibilizado no site oficial da BNCC e que pode ser acessado livremente, bastando ao indivíduo, organização ou escola fazer um cadastro. (http://basenacionalcomum.mec.gov.br)

De qualquer modo, a construção da Base Nacional Comum Curricular, prevista no Plano Nacional de Educação, motivou amplo debate e participação de educadores, gestores, organizações e escolas de todo país, incluindo a esfera da educação infantil. Um claro indicador do interesse da sociedade brasileira em discutir o estado atual e futuro da escolarização de suas crianças e adolescentes.

De acordo com o MEC, responsável por coordenar o processo de elaboração da base, depois de passar por consulta pública, ser revisado a partir das contribuições da população brasileira e de pareceres de leitores críticos e associações científicas, além de ser avaliado por estados e municípios, o texto final seguirá para o Conselho Nacional de Educação. Depois, volta para o MEC para ser homologado.

24 março 2016

Terceiro encontro do curso "O ensino de ciências por investigação"

O livro abaixo apresenta quinze atividades de conhecimento físico, entre elas: "o problema do barquinho". Nesse encontro os professores foram instigados a trabalhar com essa atividade experimental.
Iniciamos o encontro com a apresentação do vídeo:
Após os professores foram divididos em grupos:
A partir do problema apresentado desenvolvemos uma atividade experimental 
 Materiais: 
- papel alumínio 
- bandeja - água 
- arruelas 
 Discussão nos grupos
 Discussão coletiva
Anotar os passos apresentados no vídeo; 
 Fazer relação com o experimento realizado; 
 Fazer relação com o texto lido.
 Discussão do texto:
Capítulo 1: “O ensino de Ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas” Anna Maria Pessoa de Carvalho.
 Outros assuntos abordados:
- Importância de um problema para o início da construção do conhecimento.
- Mecanismo de construção de novos conhecimentos 
- Passagem da ação manipulativa para ação intelectual na construção do conhecimento 
- A importância do erro na construção de novos conhecimentos. 
- Funções mentais do indivíduo emergem de processos sociais 
- Linguagem (o mais importante artefato social e culturalmente construído)
- Trabalho em grupo: uma ferramenta necessária quando o ensino visa a construção do conhecimento
- Papel do professor dentro da proposta sociointeracionista, entre outras.

18 março 2016

Primeiro encontro dos professores de inglês

Ocorreu nesta quinta-feira 17/03 o primeiro encontro dos professores que lecionam inglês nas EMEFs de Marília.
Atualmente, o aprendizado de uma segunda língua é fundamental, falar um outro idioma no mundo globalizado ajuda a ampliar os conhecimentos e traz muitos benefícios. Por isso a rede municipal de Marília já incluiu a disciplina de língua estrangeira no currículo desde o ano de 2014. Muitos pais se perguntam com qual idade o filho deve começar a aprender uma segunda língua, eles ficam preocupados com o ensino de uma língua estrangeira na infância, com receio que os filhos tenham dificuldades para assimilar e até mesmo que possa atrapalhar o aprendizado da língua materna. O fato é que as crianças apresentam facilidade para idiomas.
Temos que ter em mente que outro idioma desperta a curiosidade e instiga a criança, portanto, não pode ser vista como ameaça ao desenvolvimento. Os especialistas garantem que as crianças estão aptas a aprender mais de um idioma ao mesmo tempo sem prejuízo à sua capacidade de comunicação.
Quando uma criança estuda inglês, ela estimula as suas funções cognitivas superiores, o que, consequentemente, facilita o aprendizado de outras disciplinas. O aprendizado da língua inglesa traz inúmeros benefícios para todas as faixas etárias. As crianças tendem a aprender com mais facilidade em situações em que possam vivenciar os conteúdos aprendidos.
Por isso, as aulas precisam ser lúdicas, estimular, motivar e incentivar, com metodologias adequadas, como o uso de jogos, brinquedos, imagens. Dessa forma, desenvolvem também outras funções primordiais, tais como motricidade, percepção sensorial, pensamento, linguagem, concentração, criatividade e interação social. Fonte

17 março 2016

Horário de Estudo Coletivo

O título deve ser uma síntese precisa do texto, tendo uma função estratégica na articulação textual. Promover a habilidade de dar títulos adequados a textos é uma estratégia que auxilia na formação do leitor. Dessa forma, o HEC ocorrido no dia 10/03 na EMEF Antonio Moral, teve como objetivo apresentar a devolutiva de uma atividade realizada com alunos de 4º e 5º ano desta escola, cuja tarefa era atribuir título a um texto escolhido previamente de forma proposital para suscitar as discussões que foram efetuadas. 
Tendo como fundamentação teórica os estudos de Koch (2006, 2002, 1997), Marcuschi (2005), Kleiman (1993) Aguiar (2002) e Van Dijk (1992), trabalhamos nesse encontro o conceito de compreensão entendido como processo inferencial em que os sentidos do texto são sócio-interativamente construídos, além dos tipos de títulos existentes. 

Rotary Clube Marília Tradição entrega mais uma coleção de livros.

Desde o ano de 2012 o Rotary Marília Tradição em parceria com empresas privadas do nosso município, beneficia Escolas Municipais de Ensino Fundamental com doação de cerca de 250 livros de literatura infantil para serem utilizados na biblioteca escolar.
A primeira escola beneficiada em 2012 foi a EMEF Edméa Sola, em 2014 a doação foi entregue para a EMEF Américo Capelozza, em 2015 para a EMEF Nicácia Garcia Gil e em 2016 foi a vez da EMEF Cecília Alves Guelpa.
A solenidade de entrega dos livros ocorreu nesta quinta-feira 16/03 e contou com a presença da diretora Elizama Cristiane da Silva Santos, do presidente do Rotary Marília Tradição Sr. Edvaldo Nunes, da Secretária Municipal da Educação Profª Maria de Fátima Leiva Gatti, de alguns membros rotarianos e dos colaboradores. 
Durante a entrega dos livros houve uma homenagem dos alunos da oficina de enriquecimento curricular de dança aos presentes com a apresentação de dança com o tema leitura.

A MISSÃO DO ROTARY
"Nós servimos ao próximo, difundimos a integridade e promovemos boa vontade, paz e compreensão mundial por meio da consolidação de boas relações entre líderes profissionais, empresariais e comunitários".
ÁREAS DE ENFOQUE
"Os rotarianos desenvolvem projetos comunitários que tratam de assuntos atuais e de extrema importância, dentre os quais: paz e prevenção de conflitos; prevenção e tratamento de doenças; recursos hídricos e saneamento; saúde materno-infantil; educação e alfabetização e desenvolvimento econômico e comunitário. Além disso, eles apoiam iniciativas voltadas à juventude".

Curso: O ensino de ciências por investigação


Ocorreu no dia 15/03 o segundo encontro do curso "O ensino de ciências por investigação" ministrado pela Profa. Dra. Tatiana Schneider Vieira de Moraes docente do Departamento de Didática da UNESP - Marília
Temas trabalhados nesse encontro:
Introdução teórica sobre Alfabetização Científica. 
Exibição de vídeo. 
Trabalho com texto científico. 
Roda da novidade científica.
Vídeo: Alfabetização Científica — Neil deGrasse Tyson
Discussão do texto:
SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências. v 16(1), pp. 59-77, 2011.
Alfabetização científica:
Baseada na ideia de alfabetização concebida por Paulo Freire: “A alfabetização é mais que o simples domínio psicológico e mecânico de técnicas de escrever e de ler. É o domínio destas técnicas em termos conscientes.” (...) (p.111, 1980).
Alfabetização Científica: ensino que tem o intuito de promover entre os estudantes, capacidades e competências que possibilite a participação dos mesmos em processos de decisões do cotidiano, bem como a formação cidadã desses alunos.
Processo de se alfabetizar cientificamente ocorre:
• no ambiente escolar, 
• em museus de ciências, 
• em espaços educativos, 
• através da leitura de jornais e revistas que envolvam o conhecimento científico, 
• na vivência cotidiana dos estudantes, 
• entre outros aspectos.

16 março 2016

Materiais da Olimpíada de Língua Portuguesa começaram a ser enviados; inscrições vão até 30 de abril

(Foto: Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto)
Os materiais de divulgação da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro já começaram a ser enviados. Inicialmente, serão encaminhados às secretarias municipais e estaduais de educação. Depois eles serão enviados às escolas. O kit de divulgação contém carta aos dirigentes de educação; folder; cartaz referente aos quatro gêneros trabalhados na Olimpíada (poema, memórias literárias, crônica e artigo de opinião); cartaz de divulgação e calendário com o cronograma das atividades da 5ª edição da Olimpíada. A recomendação é que o material seja amplamente divulgado!
As inscrições dos professores podem ser realizadas até o dia 30 de abril. É necessário, entretanto, que as secretarias de educação façam a adesão, exclusivamente por meio do portal da Olimpíada. O tema desta edição é “O lugar onde vivo”. A ideia é valorizar a interação das crianças e jovens com a comunidade. Dessa forma, os professores devem estimular a produção de textos que resgatem histórias e estreitem vínculos aproximando-se dos saberes e cultura local.
Podem participar professores e alunos de todas as escolas públicas de todo o país do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. A partir da adesão e inscrição, os professores têm acesso aos materiais online. A boa notícia é que, este ano, os primeiros 100 mil professores inscritos receberão o material impresso e o DVD com os Coleção da Olimpíada. O material apresenta a sequência didática para o ensino da escrita nos quatro gêneros textuais.
A Olimpíada de Língua Portuguesa é uma iniciativa da Fundação Itaú Social e do Ministério da Educação (MEC) com parceria da Undime, do Consed e do Canal Futura. O programa oferece formação aos professores e realiza um concurso de textos cuja intenção é contribuir para a melhoria do ensino da leitura e escrita das escolas públicas de todo o país.
Mais informações sobre a Olimpíada de Língua Portuguesa:

Regulamento (clique aqui)
Calendário (clique aqui)
Para fazer a adesão (clique aqui)
Portal da Olimpíada (clique aqui)

Central de atendimento: 0800-771-9310

Fonte: Undime com informações do portal da Olimpíada de Língua Portuguesa

Base Nacional Curricular recebe contribuições até amanhã

A consulta pública para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) termina amanhã (15) e, de acordo com o Ministério da Educação (MEC), uma segunda versão do documento deverá ser concluída até o dia 15 de abril. As contribuições podem ser feitas no site da base, pela internet. Até o momento, o portal registra mais de 11,2 milhões de contribuições.
A Base Nacional Comum Curricular está prevista em lei, no Plano Nacional de Educação, e vai fixar conteúdos mínimos que os estudantes devem aprender a cada etapa da educação básica, da educação infantil ao ensino médio. A expectativa é de que o documento fique pronto até junho deste ano. A intenção é que os conteúdos definidos na base ocupem cerca de 60% da carga horária dos estudantes da educação básica. No restante do tempo, as redes de ensino poderão definir o que ofertar – desde conteúdos regionais e atividades extras à formação técnica, por exemplo.
O MEC divulgou na semana passada todos os relatórios analíticos dos dados das contribuições recebidas entre 26 de setembro e 15 de dezembro de 2015. Entre as contribuições que pediam a inclusão de novos objetivos de apredizagem, a maior parte delas foi feita para o ensino fundamental, 73,7%, e para a área de linguagens, 36,4%.
O documento inicial, que está disponível para consulta pública, foi elaborado por um grupo de especialistas, que incluiam professores tanto do ensino superior quanto do básico. Desde que foi divulgado, o documento recebeu diversas críticas, entre elas a de que é necessária maior clareza.
Para o Movimento pela Base Nacional Comum, grupo não governamental de profissionais e pesquisadores de educação que atua desde 2013 para a construção de uma base de qualidade, a discussão é positiva. "O movimento comemora o fato de o Brasil ter superado a fase de discutir se precisa ou não ter uma base. Agora, entramos na discussão de que base é essa", diz documento divulgado pelo grupo com sugestões de alteração para a BNCC.
De acordo com o MEC, responsável por coordenar o processo de elaboração da base, depois de passar por consulta pública, ser revisado a partir das contribuições da população brasileira e de pareceres de leitores críticos e associações científicas, além de ser avaliado por estados e municípios, o texto final seguirá para o Conselho Nacional de Educação. Depois, volta para o MEC para ser homologado.
Fonte: Agência Brasil

11 março 2016

Projeto Saúde Bucal

A Secretaria Municipal de Educação em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde promoveu no dia 09 de março, encontro entre as dentistas e a equipe gestora das escolas municipais com o intuito de promover o Programa Saúde Bucal.
Conforme a Lei Municipal nº 7759 de 16.03.15 que Institui o Programa de Escovação Dental, a rede municipal de ensino dará continuidade aos trabalhos de escovação bucal com as crianças, priorizando a orientação, a prevenção e se necessário o encaminhamento para os procedimentos curativos.

09 março 2016

Formação continuada para professores que atendem alunos do reforço escolar

Ocorreu nesta terça-feira, 08/ 03, nas dependências da Secretaria Municipal da Educação, o primeiro encontro com professores que atendem os alunos que participam do reforço escolar, no ano de 2016. O objetivo é manter uma assistência constante às escolas e garantir o acompanhamento de todos os alunos nas salas regulares, mantendo o compromisso com a busca da melhoria na qualidade de ensino.
Preparado pela equipe pedagógica de EMEF, a formação contou com a participação de aproximadamente 60 educadores da rede municipal. O foco das discussões foi o trabalho com a alfabetização, a produção escrita de diferentes gêneros e a organização do tempo no trabalho didático. As reflexões foram realizadas a partir de diferentes experiências socializadas que, após as análises, se tornaram sugestões de trabalho.

Gabarito da Prova de Informática e Pedagogia



Curso: "O ensino de ciências por investigação"

Iniciamos nesta terça-feira 08/03 o curso "O ensino de ciências por investigação" ministrado pela professora Doutora Tatiana Scheneider Vieira de Moraes docente do Departamento de Didática da UNESP de Marília. Esse curso tem por objetivo apresentar aos professores aspectos essenciais ao Ensino de Ciências, como a promoção da Alfabetização Científica e o desenvolvimento de habilidades voltadas ao fazer científico dentro de uma perspectiva do ensino de ciências por investigação. Nessa proposta serão trabalhadas a argumentação científica, o levantamento de hipóteses, a problematização, as atividades investigativas, os conteúdos conceituais e a contextualização do Ensino de Ciências. A partir do desenvolvimento de atividades práticas, vinculadas ao referencial teórico da área, esse curso visa fomentar a proposição de Sequências de Ensino Investigativas como uma estratégia metodológica a ser trabalhada com os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Temas tratados nesse encontro:
1. Reflexão sobre a formação docente em ciências (EF) e em Biologia, Física e Química (EM)
2) Quais aulas os professores mais se lembram?
3) Quais eram os objetivos desses cursos de Ciências?
- Apresentação do conteúdo programático do curso.
- Discussão sobre a importância da História e Filosofia da Ciência nos anos iniciais do Ensino Fundamental I. 
- Atividade experimental: Newton e o espectro de cores.
- Atividade lúdica: teatro de sombras “O arco-íris”. 
- Produção de registro e relatório coletivo

Reunião com professoras coordenadoras de EMEF

Ocorreu nessa segunda feira 07/03 a segunda reunião com as professoras coordenadoras de EMEF. Apresentamos nesse encontro a devolutiva comentada do desempenho dos alunos no SAREM de compreensão de texto e matemática realizada pelas professoras Silvana Paulina de Souza e Joice Ribeiro Machado da Silva. 
Tivemos também, a importante participação do diretor de gestão escolar professor Joaquim Bento Feijão que realizou a apresentação do projeto de alfabetização da rede municipal.

04 março 2016

CONVOCAÇÃO PARA PROVA DE ESTAGIÁRIOS


2º Workshop de Adequação Curricular individualizada


Ocorreu nesta quinta feira 03/03 o 2º Workshop de Adequação Curricular individualizada organizado pela professora Sabrina Alves Dias. Participaram do encontro os professores das EMEFs: Américo Capelozza, Antonio Moral, Antonio Ribeiro, Cecília Guelpa, Célio Corradi, Chico Xavier, Edméa Sola, Geralda César, Governador Mário Covas e Isaltino de Campos. As demais EMEFs participarão do encontro que acontecerá no dia 10/03/16.
Temas tratados no encontro:
-    Fundamentação legal da adequação curricular
- Orientações para o preenchimento do RACEF - Referencial de Adequação Curricular do Ensino Fundamental
- Importância do trabalho colaborativo dentro da Unidade Escolar
-  Atividade prática com estudo de caso, preenchimento de habilidades e possíveis estratégias de trabalho. 

01 março 2016

1ª reunião com as professoras coordenadoras de EMEIs e equipe pedagógica.

Iniciou-se quinta- feira, dia 25-02, a reunião de formação pedagógica com as Professoras Coordenadoras da Educação Infantil na Secretaria Municipal de Educação deste município. O objetivo central desta formação foi planejar coletivamente todo o semestre deste ano com foco na aprendizagem e desenvolvimento das crianças atendidas na Educação Infantil. A reunião foi composta por três momentos:
Primeiramente as Professoras Coordenadoras foram acolhidas com um vídeo que suscitou a reflexão sobre a importância do trabalho coletivo na escola e do otimismo crítico que necessita acompanhar todo o trabalho dos Profissionais da Educação. Depois foram discutidas e delineadas as propostas de estudos para o 1° semestre pautadas nas necessidades apontadas pelas Professoras Coordenadoras e pela Equipe Pedagógica de EMEI com vistas à efetivação de uma formação teórica e prática que oriente o trabalho do Professor para a compreensão do seu papel mediador no desenvolvimento da inteligência e da personalidade infantil.
No segundo momento, foi realizada a devolutiva da Avaliação Institucional 2015 para que todas as escolas pudessem obter um panorama das questões pedagógicas e administrativas que necessitam ser revistas nas suas unidades com o intuito de aprimorar o trabalho oferecido à comunidade.
Por fim, foram dados recados e orientações importantes para fortalecer o trabalho de parceria entre a Equipe Pedagógica de EMEI e as escolas de Educação Infantil. Foram momentos importantes no que concerne a visão preconizada pela Equipe Pedagógica de EMEI do Professor Coordenador assumir o papel de intelectual que atua com os profissionais responsáveis pela formação intencional da criança desde bebês. (por Marcelo Campos Pereira)
Equipe Pedagógica de EMEI