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28 abril 2016

Reunião com professoras coordenadoras de EMEF

Ocorreu nesta segunda-feira 25/04 mais um encontro de formação com as professoras coordenadoras de EMEF e contamos com a participação do professor Doutor Dagoberto Buim Arena para tratar sobre alfabetização.
O professor convidado possui graduação em Letras pela UNESP (1972), graduação em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras de Votuporanga (1978), mestrado em Educação pela UNESP (1991), doutorado em Educação pela UNESP (1996) e Pós-Doutorado pela Universidade de Évora, Portugal (setembro a dezembro de 2007), financiamento FAPESP. Em novembro e dezembro de 2010, realizou estágio pós-doutoral junto ao Instituto Nacional de Pesquisas Pedagógicas (INRP), em Lyon, França. Pós-Doutorado pela Université-Sorbonne, Paris IV (08.10.2013 a 07.08.2014), com financiamento FAPESP. Livre-docente pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) em 2013Atualmente é professor Adjunto do Departamento de Didática e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESP, em Marília. Trabalhou como professor, diretor de escola e supervisor de ensino na rede pública estadual paulista. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Métodos e Técnicas de Ensino, atuando principalmente nos seguintes temas: leitura, alfabetização, leitura e escrita. Orientador no programa DINTER entre Universidade Federal do Maranhão e UNESP de Marilia (2008-2010) e no DINTER entre Instituto Técnico Federal do Ceará e UNESP de Marília (2012-2014). Pesquisador convidado do Laboratório Linguistique, Langues, Parole (LiLPa) da Faculté de Lettres, da Université de Strasbourg, França no período de 22 de setembro a 18 de dezembro de 2015. (Fonte: Currículo Lattes)
A finalidade foi dar continuidade as ações de formação continuada em serviço. A Secretaria buscando promover a reflexão sobre o exercício da prática pedagógica, trabalha junto as professoras coordenadoras para que, nas escolas, ocorram discussões, reflexões e apropriação de novos conhecimentos durante os horários de estudo em conjunto. Para tanto, realiza parcerias com professores e pesquisadores de diferentes áreas, a fim de que possam contribuir com o grupo. Esse último encontro, contou com a presença do Prof. Dr. Dagoberto Buim Arena – Unesp/Marília, reconhecido professor que realiza pesquisas na área da alfabetização e discute como o estudo das teorias podem iluminar a prática em sala de aula.

O início do processo de alfabetização foi o tema sugerido para as discussões e reflexões promovidas pelo Professor Dagoberto, este se colocou como um auxiliar e mediador do grupo. Durante a apresentação inicial, buscou articular a teoria e a prática a partir de questões lançadas pelas professoras coordenadoras. Essa ação deu à conversa a significação necessária para que os coordenadores fizessem maior articulação entre o que estava sendo dito e o que ocorre na escola.

Ao final desta atividade percebe-se que a formação continuada pode ser capaz de provocar mudanças na postura e no fazer pedagógico dos professores ao oferecer uma fundamentação teórica consistente e a provocação de análise e reflexão acerca dos aspectos que compõem e influenciam o contexto escolar. Por Silvana Paulina de Souza

Entrega oficial do material de inglês para os alunos do ensino fundamental

Ocorreu nesta quarta-feira 20/04 nas dependências da EMEF Roberto Caetano Cimino a entrega oficial do material de inglês para os alunos do ensino fundamental. 
Atualmente, o aprendizado de uma segunda língua é fundamental, falar outro idioma no mundo globalizado ajuda a ampliar os conhecimentos e traz muitos benefícios. Por isso a rede municipal de Marília já incluiu a disciplina de língua estrangeira no currículo desde o ano de 2014. Muitos pais se perguntam com qual idade o filho deve começar a aprender uma segunda língua, eles ficam preocupados com o ensino de uma língua estrangeira na infância, com receio que os filhos tenham dificuldades para assimilar e até mesmo que possa atrapalhar o aprendizado da língua materna. O fato é que as crianças apresentam facilidade para idiomas.
Temos que ter em mente que outro idioma desperta a curiosidade e instiga a criança, portanto, não pode ser vista como ameaça ao desenvolvimento. Os especialistas garantem que as crianças estão aptas a aprender mais de um idioma ao mesmo tempo sem prejuízo à sua capacidade de comunicação.
Quando uma criança estuda inglês, ela estimula as suas funções cognitivas superiores, o que, consequentemente, facilita o aprendizado de outras disciplinas. O aprendizado da língua inglesa traz inúmeros benefícios para todas as faixas etárias. As crianças tendem a aprender com mais facilidade em situações em que possam vivenciar os conteúdos aprendidos.
Por isso, as aulas precisam ser lúdicas, estimular, motivar e incentivar, com metodologias adequadas, como o uso de jogos, brinquedos, imagens. Dessa forma, desenvolvem também outras funções primordiais, tais como motricidade, percepção sensorial, pensamento, linguagem, concentração, criatividade e interação social.

O ensino da segunda língua permite
• A aprendizagem da tolerância através das diferenças linguísticas e culturais para aniquilar os preconceitos.
• Prepara a criança à complexidade das comunidades humanas desse planeta e do ser humano aproximando-a das outras comunidades estrangeiras longínquas. 
• Este ensino luta, assim, contra o afastamento geográfico de algumas comunidades escolares trazendo um sentimento de identificação universal. 

Fundamentação legal
• Embora a Lei de Diretrizes e Bases da Educação assegure um lugar de destaque para o ensino de línguas estrangeiras, ela apenas prevê tal ensino a partir da 5ª série / 6º ano. 
• Em muitos países, os sistemas educativos propõem o ensino de línguas a partir dos 7 anos de idade. 
• [...] os alunos de Luxemburgo aprendem uma primeira língua estrangeira com 6 anos (o alemão) e uma segunda língua estrangeira com 7 anos (o francês). Os alunos irlandeses seguem um currículo bilíngue (irlandês-inglês) durante a escolaridade toda (PORCHER e GROUX, 1998, p. 29). 

Concluindo
• Portanto, inúmeras pesquisas comprovam que é possível ensinar línguas para crianças mesmo antes da alfabetização, pois a aprendizagem de línguas estrangeiras não atrapalha a aprendizagem da língua materna (muito pelo contrário, crianças bilíngues desenvolvem sensivelmente suas habilidades metalinguísticas) e, biologicamente, o espectro auditivo e articulatório na primeira infância ainda é bastante flexível. 

XVII – Semana Acadêmica de Pedagogia - Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF

Tema: “A estrutura e a nova organização do ensino nos anos iniciais do Ensino Fundamental”.
O evento acontecerá nos dias 02, 03 e 04 de maio de 2016, no Salão Nobre da FAEF, sito a Rua das Flores, nº 740, das 19h às 22h. A referida Semana Acadêmica contara com a presença dos seguintes Palestrantes:
· Prof.ª Esp. Sueli Milazotto Ricci, Supervisora de Ensino da Diretoria de Ensino – Região de Marília/SP;
· Prof.ª Dr.ª Maria Valeria Barbosa Veríssimo – Professora de Graduação e Pós-graduação da UNESP de Marília/SP;
· Profª. Esp. Rita Maria S. A. D. Magnani – Faculdade Tecnológica Lusófona de Lisboa Portugal;
· Prof. Esp. Gilson Cardoso – Secretaria Municipal de Educação de Marília e Colégio Cristo Rei de Marília.

MEC promove concurso de vídeo sobre o combate ao Aedes aegypti

Pesquisar e Conhecer Para Combater o Aedes aegypti

O que é? 
O concurso Pesquisar e Conhecer Para Combater o Aedes aegypti é voltado a todo o sistema educacional brasileiro. Esta iniciativa objetiva originar ações que promovam o combate ao mosquito Aedes aegypti e suas consequências, principalmente o Zika Vírus. O concurso escolherá vídeos de até 90 segundos que apresentem de forma criativa o trabalho desenvolvido nas escolas brasileiras. 

Qual o tema? 
O tema do concurso é Pesquisar e Conhecer Para Combater o Aedes aegypti. Assim, as produções deverão considerar o trabalho desenvolvido em cada escola ou unidade de ensino a partir da Semana Pesquisar e Conhecer Para Combater e Aedes Aegypti - 4 a 9 de Abril: Família na Escola. 

Como participar 
Cada escola poderá inscrever apenas um vídeo em cada categoria e nível de ensino. O vídeo deverá ser produzido por uma equipe formada por um professor ou educador responsável e até três alunos. As categorias/níveis são:
Os vídeos devem ter, no máximo, 90 segundos de duração, incluindo os créditos. As imagens devem ser captadas por meio de aparelhos de telefone celular ou câmeras fotográficas domésticas que apresentem boa qualidade de imagem e som. As inscrições são gratuitas e estarão abertas de 23 de maio até 31 de maio de 2016. 

Clique aqui para acessar o regulamento - Edital.

18 abril 2016

Reunião com diretores e professoras coordenadoras de EMEF

Ocorreu nesta terça-feira 12/04, mais um encontro com os diretores e professoras coordenadoras de EMEF. O tema tratado no encontro foi: "Qual o papel da Gestão escolar no processo de inclusão"?
Iniciamos o encontro retomando alguns conceitos relacionados ao trabalho com a inclusão escolar: trata-se de uma adaptação curricular ou de uma adequação curricular?
Oliveira (2008) conceitua as Adequações Curriculares como “respostas que devem ser dadas pelo sistema educacional para favorecer todos os alunos, possibilitando o acesso a currículo, sua participação integral e o atendimento às necessidades educacionais especiais” (p. 140).
A seguir fizemos uma retrospectiva histórica do processo de inclusão na rede e a gênese da elaboração do RACEF - Referencial de Adequação Curricular do Ensino Fundamental. 
Outro ponto tratado foi a legislação que ampara a inclusão escolar: Lei 9394/96 - Art. 58 e 59, Diretrizes Curriculares, Estatuto Brasileiro da Inclusão LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015, Art. 27 e 28, além dos vários tipos de acessibilidade: acessibilidade arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática e atitudinal.
Critérios e cuidados para a Adequação Curricular Individualizada
  • Detalhar com precisão para onde e como dirigir a ajuda aos alunos que necessitam,
  • Ter como base de referência o currículo do ano em que o aluno está matriculado. 
  • Os conteúdos a serem trabalhados podem ser de ciclos ou cursos anteriores ou posteriores;
  • Supõem a significativa modificação dos elementos do currículo referido
  • Assegurar que estejam em andamento outros recursos comuns (reforço, apoio, AEE...);
  • Ter em conta os aspectos positivos do aluno que mais se destacam.

15 abril 2016

Site disponibiliza material sobre Transtornos Globais do Desenvolvimento para download

Pessoas com Transtornos Globais do Desenvolvimento apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação, repertório de interesses e atividades restrito, movimento estereotipado e repetitivo.

Incluem-se neste grupo alunos com Autismo, Síndromes do Espectro do Autismo (Síndrome de Asperger, e Síndrome de Rett), Transtorno Desintegrativo da Infância (Psicose Infantil), Transtornos Invasivos sem outra especificação, que no geral apresentam dificuldades de adaptação escolar e de aprendizagem, associadas ou não a limitações no processo de desenvolvimento, e que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares e na sua interação social com colegas e professores.

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Texto do Departamento de Educação Especial da SEED
Construindo olhares, trilhando novos caminhos
Alteração da nomenclatura: Condutas Típicas para Distúrbios de Comportamento

Site disponibiliza material de apoio ao ensino de alunos com Deficiência Física Neuromotora

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir, sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, 2007)

O termo neuromotora reporta-se às deficiências ocasionadas por lesões nos centros e vias nervosas que comandam os músculos. Podem ser causadas por infeções ou por lesões ocorridas em qualquer fase da vida da pessoa ou por uma degeneração neuromusculares cujas manifestações exteriores consistem em fraqueza muscular, paralisia ou falta de coordenação.

Dentre os principais quadros motores apresentados pela pessoa com algum tipo de deficiência física, torna-se difícil encontrar uma classificação que inclua todos os possíveis distúrbios motores. Sendo assim, elencamos os quadros neuromotores de maior incidência em alunos matriculados na Educação Básica e Educação de Jovens Adultos que requerem um apoio mais intenso.
  • Lesão cerebral (paralisia cerebral ou deficiência neuromotora)
  • Lesão medular (paraplegia/tetraplegias)
  • Deficiências neuromusculares – Miopatias (distrofias musculares)
Atendimento Educacional Especializado (Formação continuada a distância de Professores – MEC/Secretaria de Educação Especial)
Saberes e práticas da inclusão (Dificuldades de comunicação e sinalização – MEC/Secretaria da Educação Especial)
Recursos para Comunicação Alternativa (Equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física – MEC/Secretaria de Educação Especial)
Recursos Pedagógicos Adaptados (Equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física – Mec/Secretaria de Educação Especial)
Tecnologia Assistiva: Recursos de acessibilidade ao computador – Equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física – MEC/Secretaria da Educação Especial

VÍDEO EXPLICA COMO PREVENIR GRIPE H1N1


As medidas para evitar o contágio da gripe H1N1 são simples (lavar as mãos, evitar contato como beijos e abraços, não tossir nelas), só que nem sempre é fácil explicar para as crianças a necessidade de algumas mudanças de hábitos enquanto o surto da gripe não passa. 

Separamos, então, um vídeo da Turma da Mônica que pode ser de grande auxílio. 

A música é bem simples, mas a mensagem preciosa! 

“Sem abraço, sem beijinho, sem aperto de mão. Não é desprezo. É só proteção. A gente tem que se cuidar para não deixar essa gripe se espalhar.”

A SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE MARÍLIA PARTICIPA DE CONGRESSO SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES

Marília participou do III Congresso de Formação de Professores e XIII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores que ocorreu em Águas de Lindóia, de 11 a 13 de abril, cujo tema foi: Profissão de professor: cenários, tensões e perspectivas. Cerca de 1600 trabalhos como relatos de experiências significativas e pesquisas foram inscritos, porém somente cerca de 700 foram selecionados. Dentre eles, um relato de trabalho desenvolvido pela rede municipal de ensino de Marília que envolve a Educação Infantil e o Ensino Fundamental.
Dentre os diferentes pontos de discussão, como: o estágio supervisionado, a Universidade e o futuro professor, destacamos o que está ligado diretamente com as preocupações da Secretaria Municipal da Educação de Marília: a formação continuada de professores como uma prática que contribui para a melhoria da qualidade de ensino.
As discussões coadunam com o pensamento da SME no que diz respeito a função do professor como um mediador do saber e um facilitador da construção dos saberes. As ações dos professores em sala de aula contribuem para a significação dos conteúdos com o alunos para que estes possam atribuir sentidos. É por meio da formação continuada em Horário de Trabalho em Conjunto, em capacitações oferecidas em horário de trabalho (professores do reforço) e cursos para ampliação dos conhecimentos, que a Secretaria incentiva o estudo para aquisição de novos saberes, reflexão sobre a prática constituindo-se um profissional confiante.
A escola, como locus de formação, convida o professor a fazer parte das discussões acerca do que deve ser ensinado ao aluno e de como deve ocorrer os processos de ensino e de aprendizagem. Esse destaque se deu pela necessidade de manter a capacitação em serviço vinculada as ações em sala de aula, sendo esta a preocupação da Secretaria Municipal da Educação de Marília. Por Silvana Paulina

13 abril 2016

PROJETO BRASINHA – Uma parceria entre o 10º Grupamento de Bombeiros e a Secretaria Municipal da Educação

Com o objetivo de conscientizar pais, crianças e professores sobre a importância da prevenção de acidentes na infância (riscos e cuidados com fogo, fogos de artifício, afogamentos, acidentes domésticos, brincadeira com pipas e outros perigos que cercam as crianças no dia a dia) e também orientar e educar as crianças no que tange ao uso correto do telefone de emergência 193, a fim de evitar trotes, o Corpo de Bombeiros teve a iniciativa de promover o Projeto Brasinha.
Esse projeto conta com a parceria da Secretaria Municipal da Educação, sendo desenvolvido com crianças de 5 anos das Escolas Municipais de Educação Infantil. As atividades são intensificadas no interior das escolas durante uma semana motivacional, sendo este um período rico em recursos referentes aos temas do projeto. A culminância acontece na sexta-feira com uma visita ao Posto de Bombeiros Palmital, sito à Avenida República, n° 4503, Bairro Palmital.
O Projeto conta ainda com uma proposta de palestra aos pais, abordando os seguintes temas: 
  • l Acidentes domésticos (afogamentos, queimaduras, ingestão de produtos químicos e envenenamentos) 
  • l Acidentes de trânsito (cinto de segurança) 
  • l Noções básicas de primeiros socorros (engasgamentos). 

Atribuição de vagas para estagiários

No dia 06 de abril, nas dependências da Secretaria Municipal da Educação de Marília, ocorreu o processo de atribuição de vagas para os estagiários remunerados de Pedagogia, que irão atuar nas EMEIs, EMEFEIs e EMEFs da rede municipal de ensino. 
A carga horária diária será de quatro horas na EMEI e de cinco horas na EMEF e EMEFEI. 
O estágio é remunerado, com direito ao auxílio transporte. 
Os estagiários apoiam os professores nas atividades pedagógicas e nas rotinas das unidades escolares. Por Márcia Vinholo

Convite

Curso "O ensino de ciências por investigação"

Ocorreu nesta terça-feira 12/04, mais um encontro do curso "O ensino de ciências por investigação". Os temas tratados no encontro foram:
Organização:
1° Parte: Caracterização da área de Ciências Naturais (histórico, avaliação, objetivos e conteúdos.
2° parte: Fornecer subsídios para o planejamento dessa disciplina (1° e 2° ciclos).
Objetivos gerais e específicos para o ensino de ciências naturais no ensino fundamental:
Os conteúdos de ciências naturais no ensino fundamental:
Blocos temáticos:

 Ambiente
 Ser humano e saúde
 Recursos tecnológicos


 Terra e Universo
Sugestão de atividade
[...] ampliar a curiosidade das crianças, incentivá-las a levantar hipóteses e a construir conhecimentos sobre os fenômenos físicos e químicos, sobre os seres vivos e sobre a relação entre o homem e a natureza e entre o homem e as tecnologias. É importante organizar os tempos e os espaços da escola para favorecer o contato das crianças com a natureza e com as tecnologias, possibilitando, assim, a observação, a experimentação, o debate e a ampliação de conhecimentos científicos.(CORSINO, 2007, p. 60, apud BRASIL, 2007).

11 abril 2016

REUNIÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

No dia 07 de abril os professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA) reuniram-se na sede da Secretaria Municipal da Educação para mais um encontro de formação. 
Em abril, a reunião mensal da EJA ocorreu na primeira quinta-feira do mês (das 18h00 às 22h00), o que também deverá ocorrer nos meses subsequentes e não mais na última sexta-feira (das 19h00 às 22h00) como era realizado nos anos anteriores.
O encontro teve início com uma dinâmica de preparação para a leitura deleite do livro: “Caixinha de guardar o tempo” de Alessandra Roscoe, em seguida foram passados alguns comunicados e reforçou-se alguns combinados, só assim deu-se início ao estudo sobre formas de intervenção textual, com apresentação de sugestões de atividades. Ao final, os educadores tiveram a oportunidade de concluir a elaboração de projeto iniciada no último encontro. 

Segundo encontro com os professores de inglês

Ocorreu nesta quinta-feira 07/04 mais um encontro com os professores que lecionam inglês nas escolas de ensino fundamental da rede municipal de Marília. A reunião foi dividida em duas partes: na primeira apresentamos e discutimos com os professores sobre a responsabilidade civil da escola e na segunda sobre a aprendizagem da língua estrangeira na escola regular: desafios e possibilidades, além da possibilidade do trabalho com estratégias de leitura também no ensino do inglês. 
Discutimos com os professores que o processo de leitura não é natural, automático ou muito menos simples e ele precisa ser construído pelo aprendiz. Cabe ao educador oferecer às crianças os segredos que utilizam quando eles próprios leem. Isso deve ser feito na mesma forma como ocorre com outros conteúdos de ensino ou quando mostra como utilizar adequadamente um caderno ou traçar de forma correta as letras. 
Enfatizamos que o professor funciona como um especialista em leitura explicitando seu processo pessoal à turma, o que leva à compreensão do que está escrito: qual seu objetivo com aquela determinada leitura, que dúvidas surgem, que elementos toma do texto para tentar resolver suas questões. Vendo o que o professor faz para elaborar uma interpretação do texto, os estudantes entendem as chamadas estratégias de compreensão leitora e passam a adotá-las. 
O encontro foi bastante produtivo e as professoras participaram ativamente partilhando as experiências que estão vivenciando nas salas de aula. 

08 abril 2016

A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES E A MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINO

Na última terça-feira, dia 05/06, a Secretaria Municipal de Educação, por meio da Equipe técnica Pedagógica de EMEF, realizou o 2º Encontro com professores que atuam no reforço escolar. São professores que auxiliam os alunos que possuem dificuldades em acompanhar as atividades durante as aulas nas classes regulares.
Esses encontros visam a reflexão das ações que são desenvolvidas junto as crianças que compõem o grupo de reforço, buscando atuar na especificidade do grupo a fim de que futuramente possam avançar junto com os colegas das salas regulares.
O conteúdo do encontro foi composto por: (1) Troca de experiências – um professor em cada período, trouxe para o encontro atividades que desenvolveram com o seu grupo de alunos. Após a apresentação o grupo levanta questões, discute alternativas e são emitidos pareceres. (2) Apresentação de sugestões de ações por parte da equipe da SME. Durante a exposição, é solicitada a opinião dos professores sobre as possibilidades de aplicação das atividades e as possíveis adequações. (3) Orientações por parte do Diretor de Gestão Escolar, Prof. Joaquim Bento Feijão.
Os encontros são realizados mensalmente na sede da Secretaria da Educação. Por Silvana Paulina de Souza

07 abril 2016

6 de abril - Dia Mundial da Atividade Física

No dia 06 de abril é comemorado o "dia mundial de atividade física". Este dia visa promover a prática de atividade física junto da população, assim como mostrar os benefícios do exercício físico.
A prática regular de atividade física apresenta inúmeras vantagens, tais como:
  • evita o excesso de peso e a obesidade
  • previne o aparecimento de doenças
  • reduz a tensão arterial
  • melhoria da auto estima
  • redução do stress
  • contribui para a concentração e para o bem estar físico e psicológico
O recomendado é fazer 30 minutos de exercício físico por dia.
A Organização Mundial de Saúde, que instituiu a data para a prevenção do sedentarismo, aponta a inatividade física como o quarto principal fator de risco de morte no mundo.
Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos os educadores físicos que atuam em nossa rede. 

AEE - Atendimento Educacional Especializado

Ocorreu nesta quinta-feira 07/04, reunião com os professores que atuam nas salas de AEE - Atendimento Educacional Especializado. 
Segundo a legislação brasileira, são consideradas pessoas com deficiência aquelas que têm impedimentos físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais de longo prazo que possam afetar sua participação na sociedade em igualdade de condições. O atendimento escolar é obrigatório a todos os estudantes de 4 a 17 anos, inclusive aos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento. Não existe um tipo de deficiência que exclua a criança de ser atendida pela escola em classe regular, sob pena de denúncia aos órgãos da Educação e ao Ministério Público.

Para o atendimento completo, a escola deve oferecer todas as condições a fim de que o aprendizado seja efetivo. A principal ferramenta para isso é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é considerado uma outra matrícula - recebendo recursos à parte do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) - e acontece no contraturno da classe regular. O AEE deve se articular à proposta pedagógica do ensino comum, utilizando as salas de recursos multifuncionais para organização de materiais que eliminem barreiras. 

Não existe uma frequência ideal ao AEE para todos os alunos. Seguindo a lógica da diversidade, as prefeituras têm utilizado como método planos individuais de atendimento, que consideram as peculiaridades de cada criança para avaliar de qual apoio elas precisam para superar suas barreiras de aprendizagem. Há redes que promovem o AEE com frequência diária; outras trabalham com a média de dois a três turnos por semana. A relação dos professores de AEE com os docentes de classe regular deve ser garantida, pois disso depende o desenvolvimento da linha pedagógica.

As salas de recursos são financiadas pelo MEC, a partir das demandas apresentadas pelas secretarias no Plano de Ações Articuladas (PAR). Na impossibilidade de implantar de imediato salas em todas as escolas do país, os municípios vêm estabelecendo escolas-polo, organizadas geograficamente, que recebem os alunos para o AEE. O ideal é que nem os profissionais nem o atendimento sejam segmentados por deficiência - o que continuaria incentivando a exclusão -, mas essa pode ser uma medida transitória enquanto se estruturam novos recursos. 

Na classe regular também não há regras rígidas sobre tamanho das turmas ou proporção de crianças com deficiência por sala. A ideia é estar o mais próximo possível da representação da comunidade, sem segregação ou favoritismo. "Turmas muito numerosas não são proveitosas para ninguém, contudo o número de alunos não interfere na inclusão", explica Rossana. Ela salienta que o professor deve estar atento para casos em que o aluno precisa sentar próximo à lousa para enxergar melhor, ser ajudado na movimentação (o que pode ser feito pelos colegas) ou estar sempre de frente para o professor, no caso dos deficientes auditivos. Fonte

Inclusão crescente

De 2007 a 2012, matrículas de alunos com deficiência nas classes regulares de escolas públicas do país dobraram. Em alguns estados aumento foi de quase 300%; taxas menores podem indicar inclusão anterior.

Projeto “Baseball e Softball Solidário”

A Associação Cultural e Esportiva Nikkey e a Secretaria Municipal da Educação de Marília firmaram parceria para o desenvolvimento do Projeto “Baseball e Softball Solidário”.
O objetivo do Projeto é oferecer práticas esportivas que estimulem as crianças e oportunizem a convivência social, o aumento da autoestima e a promoção da cidadania, contribuindo para o seu desenvolvimento integral. 
A EMEF Profª Cecília Alves Guelpa, Escola de Educação em Tempo Integral, do Bairro Jânio Quadros, na Zona Norte, foi a contemplada. São 110 alunos participantes do Projeto,crianças dos 2º e 4º anos.
As aulas referentes às duas modalidades esportivas: o Baseball e Softball são ministradas semanalmente, sendo de terça e quarta no NIKKEY, quinta e sexta na própria escola. 
No dia 29 de março, nas dependências do Nikkey, aconteceu o evento firmando a parceria. Estavam presentes o Prefeito Municipal, a Secretária Municipal da Educação e várias autoridades. Por Márcia Vinholo

REUNIÃO DA UNDIME

O Polo Regional da UNDIME de Marília reuniu-se no dia 01 de abril, nas dependências da Secretaria Municipal da Educação. 
Estiveram presentes os Secretários da Educação dos municípios de Pompeia, Marília, Oscar Bressane, Garça, Lupércio, Alvinlândia, Júlio Mesquita e Vera Cruz.
A Profª Fátima Gatti, Secretária Municipal da Educação de Marília, iniciou a reunião saudando a presença de todos. 
Foram abordados os assuntos discutidos no Fórum Estadual da UNDIME, realizado no mês de março em Atibaia, referentes aos Desafios das Políticas Educacionais, capacitação do novo Plano de Ações Articuladas (PAR), Base Nacional Comum Curricular (BNCC), Qualidade e Financiamento da Educação Básica. Por Márcia Vinholo

06 abril 2016

Curso: "O ensino de ciências por investigação"

Ocorreu na última terça-feira, nas dependências da SME mais um encontro do curso de “O ensino de ciências por investigação” que conta com a participação dos professores da nossa rede de ensino e que tem a Profª Drª Tatiana Schneider Vieira de Moraes do Departamento de Didática da UNESP campus de Marília como formadora.
No primeiro momento, os professores fizeram observações de ovos de borboletas e algumas questões foram levantadas pelos professores e discutidas: Quanto tempo o ovo leva para eclodir? Quais são as condições necessárias para o ovo eclodir? Foi um debate interessante que auxiliará alguns professores que levaram as pupas para iniciar um trabalho de investigação da metamorfose da borboleta com seus estudantes.
Num segundo momento, diversas experiências práticas foram apresentadas pelos professores participantes. O objetivo era a socialização de práticas voltadas para o ensino de ciências em sala de aula. Os temas foram bem diversificados: dinossauro, metamorfose da borboleta, terremoto, sistema esquelético, experiência do barquinho e sombra/luz. Os trabalhos desenvolvidos demonstraram as diversas hipóteses que as crianças levantaram com seus pares e professores, e nessa investigação, sistematizaram conceitos importantes ligados à ciência.
Por fim, os professores foram convidados a se reunirem por ano e de posse da proposta curricular elaboraram uma sequência didática a partir da escolha de um dos conteúdos presentes no documento. Por Joice Ribeiro

02 abril 2016

Olimpíada de Língua Portuguesa

A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é um concurso de produção de textos para alunos de escolas públicas de todo o país, do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. Iniciativa do Ministério da Educação e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), em 2016 promove sua 5ª edição.
O tema escolhido é “O lugar onde vivo”, que propicia aos alunos estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade, contribuindo para o desenvolvimento de sua cidadania.
Neste ano, os primeiros 100 mil professores inscritos recebem um DVD com a Coleção da Olimpíada, material que apresenta a sequência didática para o ensino da escrita em quatro gêneros textuais. Participe!

Horário de estudo coletivo

Ocorreu nesta quinta-feira 31/03 mais um encontro de HEC com os professores da EMEF Antonio Moral. Dando continuidade a discussão iniciada no dia 10/03, neste encontro o tema abordado foi o trabalho com a paragrafação.
A discussão foi dividida em dois momentos. No primeiro analisamos as estratégias de paragrafação utilizadas pelas crianças em suas produções de textos, baseados em pesquisas de estudiosos sobre o assunto.
No segundo, procuramos observar qual enfoque os livros didáticos dão ao trabalho com a paragrafação. 
Apresentamos e refletimos sobre as atividades relacionadas a esse tema, além de analisar os comandos das mesmas.
Duas coleções foram objeto de análise e pudemos observar que ambas contemplam atividades interessantes, mas percebemos que uma das duas se preocupou mais com a paragrafação que a outra. Os tipos de comandos também foram objeto de nossa análise.
Apesar da variedade de propostas de atividades que uma das coleções nos oferece, foi possível constatar que falta, nas duas coleções, momentos mais sistematizados sobre a relação gênero textual e paragrafação. 

2 de abril é celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre Autismo

Todo 2 de abril comemora-se o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, data decretada pela ONU (Organização das Nações Unidas), desde 2008, pedindo mais atenção ao transtorno do espectro autista (nome "oficial" do autismo), cuja incidência em crianças é mais comum e maior do que a soma dos casos de AIDS, câncer e diabetes juntos. 
No Brasil estima-se que tenhamos 2 milhões de autistas, mais da metade ainda sem diagnóstico. 
O azul foi definido como a cor símbolo do autismo, porque a síndrome é mais comum nos meninos — na proporção de quatro meninos para cada menina. 
O logo brasileiro do "Dia A", adaptado pelo publicitário Martim Fanucchi sobre a arte do logo oficial, assim como o cartaz e o vídeo da campanha estão disponíveis no site RevistaAutismo.com.br/DiaMundial, página oficial do evento no Brasil. Martim é editor de Arte da única revista a respeito dessa síndrome na América Latina, a Revista Autismo, uma publicação gratuita, sem fins lucrativos, feita por pais de autistas, que pode ser acessada integralmente no site citado, sem restrições.