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15 junho 2013

Festa das Regiões na EMEF Prof Américo Capelozza


Balainha
A Balainha é uma dança da região litorânea dos estados do Paraná e de Santa Catarina. Conhecida também com o nome de “arcos floridos” ou “jardineira”, é desenvolvida com pares dançantes, cada um deles, sustentando um arco florido.
No início, os pares em fileiras fazem movimentos ondulantes passando, hora por cima, hora por baixo dos arcos dos demais pares; formam depois grupos que, em círculo, intercruzam seus arcos no alto, armando assim as “balainhas”. Ao final desmancham as balainhas e retornam a posição inicial, com movimentos sincronizados e sequenciais.
Maracatu "Nagô, Nagô"
O Maracatu é uma dança folclórica de origem afro-brasileira, típica do estado de Pernambuco. Surgiu em meados do século 18, a partir da miscigenação musical das culturas portuguesa, indígena e africana.
Vilão
A região centro-oeste é dividida em três estados: Goiás, mato Grosso, mato Grosso do Sul e Distrito Federal. A cultura desta região é bem diversificada, pois recebeu contribuições principalmente dos indígenas paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. A dança do Vilão é constituída de trinta e um componentes, 20 batedores, 04 balizadores, 05 músicos, 01 regente e o chefe do grupo.
As batidas dos bastões são rápidas e sincronizadas, com giros que os dançadores fazem entre si, movimentando os bastões nos mais diversos movimentos, cuja coreografia dá ao todo extraordinária beleza. Encerrando com sete movimentos rapidíssimos chamados de cerradinho, em que os batedores abaixados realizam um, dois e três passos, repetindo o passo inicial.
Danças do Centro-Oeste
A REGIÃO CENTRO-OESTE é a segunda em extensão, formada por 3 estados e pelo Distrito Federal. onde está localizada a Capital do Brasil - BRASÍLIA, sede do governo brasileiro. É a única região que não é banhada pelo mar.
A população é formada pela miscigenação de raças com predominância de tribos indígenas. Com o passar do tempo, passou a ser ocupada por bandeirantes e sertanejos. Essa dança representará os povos indígenas e sertanejos.
Sinhá Pureza
A mais extraordinária manifestação de criatividade artística do povo paraense foi criada pelos índios Tupinambá, que segundo os historiadores, eram dotados de um senso artístico invulgar, chegando a ser considerados, nas tribos, como verdadeiros semi-deuses.
Inicialmente, segundo tudo indica, a Dança do Carimbó era apresentada num andamento monótono, como acontece com a grande maioria das danças indígenas. Quando os escravos africanos tomaram contato com essa manifestação artística dos Tupinambás, começaram a aperfeiçoar a dança, iniciando pelo andamento que, de monótono, passou a vibrar como uma espécie de variante do batuque africano.
Festa do Boi Bumbá
A região Norte do nosso país é formada por 7 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Os primeiros anos A, B e C apresentam a cultura dessa região, mais precisamente a cultura amazonense. 
Amazonas, palco do tradicional Festival de Parintins, a maior festa folclórica do país onde as pessoas, uma vez ao ano, reúnem-se para “brincar de boi”. Parintins é a cidade dos Bumbás, Garantido e Caprichoso; a cidade cheia de magia que se divide em vermelho e azul para apresentar a maravilhosa “Festa do Boi Bumbá”. 
Os personagens principais dessa festa são os bois de pano Garantido e Caprichoso. 
Os “brincantes” revivem com grande entusiasmo a famosa lenda que deu origem à festa. 
A história acontece em uma fazenda às margens do rio São Francisco. Segundo a história, em uma grande fazenda de criação de gados, um casal de escravos, Catirina e Francisco passam por uma situação inusitada: Catirina está grávida e conta ao marido que está morrendo de vontade de comer língua de boi. Ela avista um boi bonito, gordo e vistoso. O marido, sabendo que desejo de mulher grávida é uma ordem, mata o boi e cozinha sua língua, saciando a vontade da esposa. 
Os dias passaram e, numa tarde, o fazendeiro começou a andar por sua propriedade para conferir o rebanho. Foi então que ele sentiu falta de seu grande boi. 
O fazendeiro não queria nem saber, só queria seu boi vivo de volta. Chamou o pajé para tentar ressuscitar o boi. O pajé fez um grande ritual e conseguiu que o boi revivesse. 
O boi, então, viveu e saiu chifrando quem estivesse pela frente. O fazendeiro que não se aguentava de tanta alegria, abraçava todos e até perdoou Catirina e Francisco.

Ciranda Caracol
A ciranda, popularmente caracterizada por danças de roda, é tradição em diversos cantos de nosso Brasil. No Rio de Janeiro o termo ciranda pode significar tanto uma dança específica quanto uma série de danças de salão, que obedecem a um esquema: Abertura, Miudezas e Encerramento.
A ciranda é uma dança comunitária que não tem preconceito quanto ao sexo, cor, idade, condição social ou econômica dos participantes, assim como não há limite para o número de pessoas que dela podem participar. Começa com uma roda pequena que vai aumentando, a medida que as pessoas chegam para dançar, abrindo o círculo e segurando nas mãos dos que já estão dançando. Quando a roda atinge um tamanho que dificulta a movimentação, forma-se outra menor no interior da roda maior.
Os participantes são denominados de cirandeiros e cirandeiras.

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