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30 março 2013

Como se Fosse Impossível

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Aja como se fosse impossível fracassar! Não tenha medo daquilo que você desconhece. A melhor hora para você entrar no desconhecido é a qualquer hora. Compreenda que o medo faz com que você se acomode diante da vida, mas o medo não será vencido apenas se você pensar positivamente. Não... Você precisa agir! A ação te ajudará a ter menos ansiedade e mais confiança em si mesmo. Toda prova pode ser desafiadora, mas possível. Não é fácil vencer o medo, mas é possível. O medo pode ter a capacidade de te fazer recuar, de manter teu talento reprimido e de fazer com que você não alcance a plenitude da vida. Se você já se sentiu ameaçado demais pelo fracasso na busca de algo que tanto quer... Apreensivo demais para dividir seus sentimentos... Confortável demais para aproveitar uma chance de tornar sua vida melhor... Intimidado demais para se defender quando humilhado por alguém... Com medo demais de não ser amado novamente para pôr fim a um relacionamento ruim... Nervoso demais com a ideia de se ferir para arriscar confiar em alguém... Sem confiança suficiente para se aventurar em novos projetos porque acha que o desafio é demais para você... Não tente encobrir o teu medo, enfrente-o! E aja como se fosse impossível fracassar, pois assim você terá mais chance de chegar ao sucesso! Fonte

29 março 2013

“A EDUCAÇÃO INCLUSIVA É ANTES DE TUDO UMA QUESTÃO DE DIREITOS HUMANOS (...)”

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Todas as crianças têm direito à educação e deve-se dar a elas a oportunidade de alcançar e manter um nível aceitável de conhecimentos;
• cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprias;
• os sistemas de ensino devem ser organizados e os programas aplicados de modo que tenham em conta todas as diferentes características e necessidades;
• as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às escolas comuns; e
• as escolas comuns devem representar um meio mais eficaz para combater as atitudes discriminatórias, criar comunidades acolhedoras, construir uma sociedade integradora e alcançar a educação para todos.

A Declaração estabelece um decálogo de recomendações que deveriam ser desenvolvidas por todos os países participantes, nos anos que se seguiram e que consistia-se em:

REQUERER aos países do Norte que desenvolvessem uma redistribuição dos recursos conforme o estabelecido na Convenção sobre os direitos da criança;
APLICAR os direitos civis e políticos para dar uma melhor proteção aos coletivos, especialmente vulneráveis na faixa etária infantil, e, também, aos grupos étnicos, assim como outras minorias culturais;
RECONHECER os direitos econômicos e sociais como verdadeiros direitos e não somente como aspiração;
REALIZAR maiores esforços para ascender ao que aparentemente hoje é inalcançável, e poder, assim, afrontar os novos desafios do futuro.
PROTEGER firmemente os direitos das meninas;
ASSUMIR as diferenças culturais, porém não admiti-las como desculpa para não aplicar a Convenção em toda a sua extensão;
DEDICAR a máxima atenção à situação das crianças afetadas por conflitos bélicos;
ACEITAR que a participação das crianças é o ponto decisivo para provocar, conforme a Convenção, uma revolução positiva do comportamento humano;
CONCLUIR o processo de ratificação da Convenção e promover a eliminação das reservas que ela tem objetivado por parte dos países afetados; e
REITERAR que a sobrevivência e o desenvolvimento da infância são imperativos à consecução dos objetivos de desenvolvimento humano sustentável, adotados pela comunidade mundial e a realização da visão de paz e progresso social contida na Carta das Nações Unidas. (...)
Para dar cumprimento a estes objetivos, a citada Comissão fixa os quatro pilares básicos em que se deve centrar a educação ao longo da vida de uma pessoa:
Aprender a conhecer
Consiste em adquirir os instrumentos que se requer para a compreensão do que nos cerca. Para isto, deve-se combinar o conhecimento de uma cultura suficientemente ampla, com algo mais objetivo, concreto referido a uma determinada matéria. Não se trata, portanto, de adquirir conhecimentos classificados e codificados, senão de ajudar a cada pessoa a aprender e compreender o mundo que a cerca, para viver com dignidade, desenvolver suas capacidades profissionais e comunicar-se com os demais. Isto supõe aprender a aprender, exercitando a atenção, a memória e o pensamento, aproveitando as possibilidades que a educação oferece ao longo da vida, posto que o processo de aquisição do conhecimento está sempre aberto e pode nutrir-se de novas experiências.
Aprender a fazer
Está diretamente ligado a aprender a conhecer e se refere à possibilidade de influir sobre o próprio meio. Ocupa-se de como ensinar ao aluno a colocar em prática seus conhecimentos adaptando-os a um mercado de trabalho que, por diferentes circunstâncias, é bastante imprevisível. Portanto, é preciso formar as pessoas para trabalhar em equipe em uma variada gama de situações. Mas, não somente isto, é preciso também lhes ensinar “o fazer” nos diferentes marcos sociais em geral e do trabalho. Em definitivo, este princípio pretende que o aluno tenha a possibilidade de desenvolver sua capacidade de comunicar-se e trabalhar com os demais, afrontando e solucionando os conflitos que possam ser apresentados a ele.
Aprender a viver juntos
Trata-se de uns dos principais objetivos da educação contemporânea, já que supõe participar e cooperar com os demais em todas as atividades humanas. Essa educação requer, sem dúvida, o desenvolvimento da compreensão ante o outro, e a percepção de formas de interdependência, respeitando os valores do pluralismo, a compreensão mútua e a paz. Assim, luta contra a exclusão por meio de traçados que favorecem o contato e a comunicação entre os membros de grupos diferentes, em contextos de igualdade, por meio do descobrimento gradual do outro e do desenvolvimento de projetos de trabalho em comum.
Aprender a ser
Implica dotar a cada pessoa de meios e pontos de referência intelectuais permanentes, que lhe permita compreender o mundo que a cerca e a comportar-se como um elemento responsável e justo. Quer dizer, conferir, a cada ser humano, liberdade de pensamento, de juízo, de sentimentos e de imaginação para desenvolver-se em plenitude estética, artística, desportiva, científica, cultural e social, e a trabalhar com responsabilidade individual. 
“O desenvolvimento tem por objetivo o desapego completo do homem em toda sua riqueza e na complexidade de suas expressões e de seus compromissos como indivíduo, membro de uma família e de uma coletividade, cidadão e produto, inventor de técnicas e criador de sonhos” (UNESCO, 1987,16). Fonte

24 março 2013

Terminologia sobre deficiência na era da inclusão

Romeu Kazumi Sassaki, 2002 - Consultor de inclusão social e autor do livro Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos (4.ed., Rio de Janeiro: WVA, 2002)
Usar ou não usar termos técnicos corretamente não é uma mera questão semântica ou sem importância, se desejamos falar ou escrever construtivamente, numa perspectiva inclusiva, sobre qualquer assunto de cunho humano. E a terminologia correta é especialmente importante quando abordamos assuntos tradicionalmente eivados de preconceitos, estigmas e estereótipos, como é o caso das deficiências que aproximadamente 10% da população possuem.

Os termos são considerados corretos em função de certos valores e conceitos vigentes em cada sociedade e em cada época. Assim, eles passam a ser incorretos quando esses valores e conceitos vão sendo substituídos por outros, o que exige o uso de outras palavras. Estas outras palavras podem já existir na língua falada e escrita, mas, neste caso, passam a ter novos significados. Ou então são construídas especificamente para designar conceitos novos. O maior problema decorrente do uso de termos incorretos reside no fato de os conceitos obsoletos, as ideias equivocadas e as informações inexatas serem inadvertidamente reforçados e perpetuados.

Este fato pode ser a causa da dificuldade ou excessiva demora com que o público leigo e os profissionais mudam seus comportamentos, raciocínios e conhecimentos em relação, por exemplo, à situação das pessoas com deficiência. O mesmo fato também pode ser responsável pela resistência contra a adoção de novos paradigmas, como vem acontecendo na mudança que vai da integração social para a inclusão social.

Trata-se, pois, de uma questão da maior importância em todos os países. Existe uma literatura consideravelmente grande em várias línguas. No Brasil, tem havido tentativas de levar ao público a terminologia correta para uso na abordagem de assuntos de deficiência a fim de que desencorajemos práticas discriminatórias e construamos uma verdadeira sociedade inclusiva.

A seguir, apresentamos várias expressões incorretas seguidas de comentários e dos equivalentes termos corretos, com o objetivo de subsidiar o trabalho de estudantes de qualquer grau do sistema educacional, pessoas com deficiência e familiares, profissionais de diversas áreas (reabilitação, educação, mídia, esportes, lazer etc.), que necessitam falar e escrever sobre assuntos de pessoas com deficiência no seu dia-a-dia. Ouvimos e/ou lemos esses termos incorretos em livros, revistas, jornais, programas de televisão e de rádio, apostilas, reuniões, palestras e aulas.

A enumeração de cada expressão incorreta servirá para direcionar o leitor de uma expressão para outra quando os comentários forem os mesmos para diferentes expressões (ou pertinentes entre si), evitando-se desta forma a repetição dos comentários. As abreviaturas significam: 
FC - Frase Correta 
GC - Grafia Correta
TC - Termo Correto.
1. adolescente normal
Desejando referir-se a um adolescente (uma criança ou um adulto) que não possua uma deficiência, muitas pessoas usam as expressões adolescente normal, criança normal e adulto normal. Isto acontecia muito no passado, quando a desinformação e o preconceito a respeito de pessoas com deficiência eram de tamanha magnitude que a sociedade acreditava na normalidade das pessoas sem deficiência. Esta crença fundamentava-se na ideia de que era anormal a pessoa que tivesse uma deficiência. A normalidade, em relação a pessoas, é um conceito questionável e ultrapassado. TC: adolescente (criança, adulto) sem deficiência ou, ainda, adolescente (criança, adulto) não-deficiente.

2. aleijado; defeituoso; incapacitado; inválido
Estes termos eram utilizados com frequência até a década de 80. A partir de 1981, por influência do Ano Internacional das Pessoas Deficientes, começa-se a escrever e falar pela primeira vez a expressão pessoa deficiente. O acréscimo da palavra pessoa, passando o vocábulo deficiente para a função de adjetivo, foi uma grande novidade na época. No início, houve reações de surpresa e espanto diante da palavra pessoa: "Puxa, os deficientes são pessoas!?" Aos poucos, entrou em uso a expressão pessoa portadora de deficiência, frequentemente reduzida para portadores de deficiência. Por volta da metade da década de 90, entrou em uso a expressão pessoas com deficiência, que permanece até os dias de hoje. Ver os itens 47 e 48.

3. "apesar de deficiente, ele é um ótimo aluno"
Na frase acima há um preconceito embutido: ‘A pessoa com deficiência não pode ser um ótimo aluno’. FC: "ele tem deficiência e é um ótimo aluno".

4. "aquela criança não é inteligente"
Todas as pessoas são inteligentes, segundo a Teoria das Inteligências Múltiplas. Até o presente, foi comprovada a existência de nove tipos de inteligência (lógico-matemática, verbal-linguística, interpessoal, intrapessoal, musical, naturalista, corporal-cinestésica, visual-espacial e espiritual). FC: "aquela criança é menos desenvolvida na inteligência [por ex.] lógico-matemática".

23 março 2013

Vamos entender o que é Analfabetismo Funcional

Observe a imagem acima... Dá pra saber o que é? Parece um barco. Mas, dá pra navegar com esse barco? Provavelmente você vai responder que não. Você poderia coloca-lo no mar, mas ele afundaria. Faltam partes, falta o básico, de longe nem parece um barco. Trata-se apenas de um pedaço do que foi ou quis ser um barco, mas não poderá navegar. E será que agora poderia ser reconstruído...

Existem pessoas que são lançadas ao mar, à vida, com vários pedaços faltando. Pedaços esses que correspondem às habilidades básicas para viver e se comunicar.

Analfabeto funcional é a denominação dada à pessoa que, mesmo com a capacidade de decodificar minimamente as letras, geralmente frases, sentenças, textos curtos e os números, não desenvolve a habilidade de interpretação de textos e de fazer as operações matemáticas. Também é definido como analfabeto funcional o individuo maior de quinze anos e que possui escolaridade inferior a quatro anos, embora essa definição não seja muito precisa, já que existem analfabetos funcionais com nível superior de escolaridade. (Wikipédia).

A UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em 1978, definiu o analfabetismo funcional como pessoas que são capazes de ler e escrever coisas simples, no entanto não têm as habilidades necessárias para viabilizar o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Elas leem textos, mas não os compreendem perfeitamente e não ultrapassam as operações básicas dos números.

O IBGE avalia o grau de analfabetismo analisando a quantidade de anos dedicados ao estudo por cada pessoa, no entanto isso não é suficiente para determinar o analfabetismo funcional, pois há pessoas que chegam até a universidade com imensas lacunas no saber.

Segundo o Instituto Paulo Montenegro, em parceria com a ONG ação educativa, que divulgam anualmente o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (Inaf) existem quatro tipos de analfabetismo:
Analfabetismo: corresponde à condição dos que não conseguem realizar tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases ainda que uma parcela destes consiga ler números familiares (números de telefone, preços,etc.).
Nível rudimentar: corresponde à capacidade de localizar uma informação explícita em textos curtos e familiares (como, por exemplo, um anúncio ou pequena carta), ler e escrever números usuais e realizar operações simples, como manusear dinheiro para o pagamento de pequenas quantias ou fazer medidas de comprimento usando a fita métrica.
Nível básico: as pessoas classificadas neste nível podem ser consideradas funcionalmente alfabetizadas, pois já leem e compreendem textos de média extensão, localizam informações mesmo que seja necessário realizar pequenas inferências, leem números na casa dos milhões, resolvem problemas envolvendo uma sequência simples de operações e têm noção de proporcionalidade. Mostram, no entanto, limitações quando as operações requeridas envolvem maior número de elementos, etapas ou relações.
Nível pleno: classificadas neste nível estão as pessoas cujas habilidades não mais impõem restrições para compreender e interpretar textos em situações usuais: leem textos mais longos, analisando e relacionando suas partes, comparam e avaliam informações, distinguem fato de opinião, realizam inferências e sínteses. Quanto à matemática, resolvem problemas que exigem maior planejamento e controle, envolvendo percentuais, proporções e cálculo de área, além de interpretar tabelas de dupla entrada, mapas e gráficos.

No Brasil, cerca de 75% da população é analfabeta funcional. Dessas pessoas, 4% chegaram até o ensino superior. Apenas 25% possui habilidades plenas com a escrita e com os números. A avaliação que levou a esses resultados é feita por meio de entrevistas e testes que analisam as habilidades de leitura, escrita e matemática, em brasileiros que tenham entre 15 e 64 anos de idade. Entre analfabetismo básico e o pleno existe uma lacuna de anos, que ainda não se preencheu.

Crianças de até 8 anos de idade tem sido avaliadas e demonstraram aprendizado inadequado em leitura, escrita e matemática no final do terceiro ano do ensino fundamental. A base está corroída. Os buracos e lacunas só crescem, não adianta passar de ano. Fonte

22 março 2013

Páscoa é ajudar mais gente a ser gente

Viver a Páscoa é ser capaz de mudar,
de partilhar a vida na esperança,
de lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente, 
é viver em constante libertação, 
é crer na vida que vence a morte. 
É dizer sim ao amor e à vida, 
é investir na fraternidade, 
é lutar por um mundo melhor, 
é vivenciar a solidariedade. 
A Páscoa é renascimento, é recomeço, 
é uma nova chance para melhorarmos 
as coisas que não gostamos em nós, 
para sermos mais felizes, 
por conhecermos a nós mesmos mais um pouquinho 
e vermos que hoje somos melhores do que fomos ontem. 
(Autor Desconhecido)

Site interativo: O coelho da Páscoa

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Desejamos a todos uma ótima Páscoa, momento não só de trocar chocolates, mas de refletir sobre a vida, sobre a existência e se colocar na presença de Deus, pedindo que Jesus Cristo renove a fé, o amor, a compreensão, a compaixão e retire a soberba, a idolatria, a hipocrisia de dentro de nossos corações, é tempo de deixar morrer e enterrar o "velho eu", dando espaço para que renasça uma nova criatura melhor e mais concisa em sua forma de agir e viver!
Equipe  da Secretaria Municipal da  Educação

21 março 2013

Reunião de diretores e professores coordenadores na SME

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Ocorreu nesta terça-feira dia 19/03/13 mais uma reunião com diretores e professores coordenadores das EMEFs e EMEFEIs de Marília. O objetivo principal foi dar uma devolutiva e  refletir sobre a avaliação diagnóstica realizada pela rede municipal após o período de planejamento.
"Não há vida sem correção, sem retificação". Paulo Freire
 Arquivo utilizado:
"Mudar é difícil mas é possível". Paulo Freire
Fotos do encontro: 
"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão". Paulo Freire

20 março 2013

Os direitos do leitor - Daniel Pennac

11º JAPAN FEST

11º JAPAN FEST
04/04 - 16:00 hs às 23:00 hs
05/04 - 18:00 hs às 23:00 hs
06/04 - 11:00 hs às 23:00 hs
07/04 - 11:00 hs às 23:00 hs

(14) 3433-4187 / (14) 3413-1889
Conheça o evento: clique aqui
ASSOCIAÇÃO CULTURAL NIPO-BRASILEIRA DE MARÍLIA
Em Agosto de 1.930 foi fundada a primeira Associação da colônia japonesa em Marília idealizada pelo Sr. ZENKITI SHIROMA, entidade esta que funcionou durante 10 anos, quando teve suas atividades paralisadas em virtude da proibição das reuniões em grupo devido a explosão da 2ª Guerra Mundial.
Em Agosto de 1.945, com o término da Guerra foram retomadas as atividades e com isso nasceu a Associação Nipo- Brasileira de Marília, que foi o berço do nosso Nikkey Clube, funcionando desde aquela época no endereço da Rua Paes Leme, 543.
O NIKKEY CLUBE DE MARÍLIA foi fundado em 01 de Dezembro de 1991, quando foi realizada a Assembléia Geral Extraordinária das entidades Associação Cultural Nipo Brasileira de Marília, Esporte Clube Mariliense e da Sociedade Esportiva e Cultural de Marília e, mediante incorporação, ocorreu a fusão das três Entidades surgindo assim a atual ASSOCIAÇÃO CULTURAL E ESPORTIVA NIKKEY DE MARÍLIA, também denominada NIKKEY CLUBE DE MARÍLIA.
A sua Sede Social e Educacional com 2.200 m² funciona na Rua Paes Leme, 543 - KAI KAN , onde são realizadas as atividades culturais e também funciona a Escola Modelo de Língua Japonesa de Marília.
A Sede Campestre está localizada na Avenida Benedito Alves Delfino s/nº. ao lado do Clube Banespinha, numa área de 12 alqueires com 05 Campos de Beisebol e Softbol, 02 Quadras de Tênis de Campo, 02 Campos de Futebol tamanho oficial, 02 Campos de Futebol Society, 04 Quadras para prática de Gate Ball e 01 Stand de Tiro ao Alvo, além de Alojamentos, Refeitório, Salão Social e um Pavilhão de Eventos medindo 900 m². Fonte
TEM COMO OBJETIVO DIVULGAR E PRESERVAR A CULTURA JAPONESA JUNTO A COMUNIDADE, PRINCIPALMENTE PARA OS DESCENDENTES NIKKEIS, PROMOVENDO SEMPRE O INTERCÂMBIO CULTURAL BRASIL-JAPÃO. 
Fotos do Evento: 

17 março 2013

Educação Continuada para professores iniciantes da Rede Municipal de Educação Infantil

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Teve início no último dia 12 o curso “Trilhando Diferentes Saberes na Educação Infantil”, o qual tem por objetivo capacitar professores da Rede Municipal de Educação Infantil que ingressaram no ano de 2012. O presente curso é composto por oito módulos que abordam o conceito de infância, a concepção de criança, o objetivo central da Educação Infantil e o papel da escola, além de abordar os sete Eixos do Conhecimento que norteiam o trabalho com crianças de 0 a 5 anos. Este curso foi elaborado e está sendo ministrado pela Equipe Técnica Pedagógica de EMEI 
Cerca de 50 professoras estão participando, tendo encontros semanais fora do horário de serviço. Os encontros estão acontecendo no prédio da Secretaria da Educação situado na Av. Santo Antônio, 2377. 
Com esta formação continuada em serviço, as professoras estão sendo instrumentalizadas enriquecendo sua prática pedagógica junto aos alunos, primando pela constante melhoria da qualidade da Educação Infantil oferecida pelo nosso município, cumprindo assim, mais uma das metas propostas pela Secretária da Educação Municipal Profª. Drª Fabiana Rodrigues Cruvinel no início do ano de 2013.



15 março 2013

Oito Jeitos de Mudar Marília


Crise financeira também foi discutida no encontro da administração

Prefeito Vinícius reúne secretários e anuncia mutirão de limpeza e serviços em Marília
A Secretaria Municipal da Educação participa do "Programa Mãos a Obra" da Prefeitura Municipal de Marília cujo objetivo é o cuidado ambiental de nossa cidade. Nossos alunos da EMEF Profª Cecilia Alves Guelpa e sua professora Aida deixaram o muro do Estádio do MAC (Marília Atlético Clube) mais bonito com suas pinturas temáticas: "8 jeitos de mudar Marília" realizando uma releitura do projeto abaixo. Confiram.... 
Projeto Milênio: oito jeitos de mudar o mundo
Em 2000, 189 líderes mundiais reunidos na “Cúpula do Milênio”, em Nova York, realizaram um feito histórico quando assinaram declaração na qual concordaram em cumprir as metas do desenvolvimento do milênio (ODM), com o objetivo de desenvolver um plano de ação para que o mundo reverta o quadro de pobreza, fome e doenças opressivas.
De acordo com esse documento, até 2015, os líderes mundiais precisam alcançar as seguintes metas que, no Brasil, são conhecidas por oito jeitos de mudar o mundo:
Erradicar a extrema pobreza e a fome;
Atingir o ensino básico universal;
Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres;
Reduzir a mortalidade na infância;
Melhorar a saúde materna;
Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças;
Garantir a sustentabilidade ambiental;
Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento. Fonte
Você sabia que no Brasil há alimento suficiente para toda a população? Apesar disso, no nosso país, 29% das pessoas estão abaixo da linha da pobreza e apresentam deficiência alimentar.
O Brasil é o sétimo país do mundo em número de analfabetos, sendo que 18 milhões destes nunca passaram pela escola.
No Brasil, as mulheres chegam a ganhar até 40% menos que os homens para exercer o mesmo trabalho. 
No Brasil, a cada 1.000 crianças que nascem, 28 morrem antes do primeiro ano de vida. E morrem mais de 2 mães a cada 1.000 nascimentos.
O Brasil tem o maior número de casos de malária das Américas e é o terceiro lugar do mundo em incidência dessa doença. Os casos de Aids, no entanto, diminuíram em quase todos os grupos. O único grupo em que houve aumento foi o de mulheres dos 13 aos 19 anos.
Apesar de o Brasil ter aproximadamente 12% de toda a água doce do planeta, 22 milhões de pessoas não têm acesso a água de boa qualidade. Fonte
Oito Jeitos de Mudar Marília
Propostas apresentadas pela turma:
Parabéns a toda a equipe da EMEF Profª Cecilia Alves Guelpa por esse belíssimo trabalho!

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA AUXILIARES DE ESCRITA

A escola tem por missão educar e é uma organização que possui como peculiaridade ser a primeira instituição que as crianças conhecem após a família. A escola está aberta a comunidade. 
As secretarias das escolas, através dos seus representantes, os auxiliares de escrita, constituem o primeiro contato com a comunidade externa. 
A secretaria é o elo fundamental de apoio administrativo e pedagógico, sendo a responsável pela escrituração e armazenamento de toda documentação da escola, seja de alunos, pais, professores e funcionários. É sua atribuição administrar, planejar e executar as ações inerentes a secretaria da escola. 
Junto com o seu diretor, os auxiliares de escrita respondem administrativamente e legalmente pela documentação escolar. Nesse sentido, ressaltamos a importância significativa da função do auxiliar de escrita em todo o processo escolar. 
Assim, a Secretaria Municipal da Educação está capacitando esses profissionais, oferecendo subsídios para o desenvolvimento dos trabalhos da secretaria escolar, que devem se pautar nos seguintes princípios: da gestão democrática, do respeito, da igualdade, da qualidade, da participação e da autonomia. 
Devido aos crescentes avanços tecnológicos tanto o perfil do profissional quanto a metodologia do trabalho precisam ser aperfeiçoados. Hoje, o profissional que trabalha na secretaria de uma escola tem que estar atualizado com as novas tecnologias da informação e da comunicação. Portanto, nos dias 06 e 13 de março, os auxiliares de escrita iniciaram o módulo I relativo a informática básica, abordando o tema Planilhas de Excel.
Veja fotos do encontro:

14 março 2013

Benefícios da Inclusão Escolar

" Amar não significa tornar o outro adaptado, submisso ou semelhante a nós. Amar significa libertá-lo, deixá-lo livre, deixá-lo viver". Penny Mc Lean.
Os benefícios da inclusão de alunos com necessidades educativas especiais na escola regular são evidentes (apesar das dificuldades) e TODOS os autores desta integração "lucram" com ela.
Vários estudos comparativos realizados principalmente nos EUA e nos países escandinavos, onde este movimento existe há mais tempo, revelam a seguinte situação:

Benefícios para os alunos com deficiências
·Eles encontram modelos positivos nos colegas;
·Contam com assistência por parte dos colegas;
·A criança cresce e aprende a viver em ambientes integrados;

Benefícios para os alunos que não são deficientes
·A melhor forma de aprenderem a lidar com as diferenças individuais;
·Oportunidade para praticar e partilhar as aprendizagens;
·Diminuição da ansiedade face aos fracassos ou insucessos.

Benefícios para todos os alunos
·Compreensão e aceitação dos outros;
·Reconhecimento das necessidades e competências dos colegas;
·Respeito por todas as pessoas;
·Construção de uma sociedade solidária;
·Desenvolvimento de apoio e assistência mútua;
·Desenvolvimento de projetos de amizade;
·Preparação para uma comunidade de suporte e apoio.
"Deve reconhecer-se que a integração dos alunos com necessidades educativas especiais implica muito mais do que colocar simplesmente o aluno numa escola regular. Trata-se de um processo em que o aluno tem oportunidades para se desenvolver e progredir em termos educativos para uma autonomia econômica e social. A integração é igualmente um processo em que as próprias escolas necessitam de mudar e de se desenvolver com o objetivo de proporcionar um ensino de elevado nível a todos os alunos e o máximo de acesso aos que têm necessidades educativas especiais". Fonte

Prêmio Construindo a Nação

A Educação deve ser a pedra fundamental para a consciência da cidadania e seu pleno exercício, através de programas específicos desenvolvidos nas escolas de todos os níveis.
O Prêmio Construindo a Nação foi instituído com o objetivo de destacar, valorizar e mostrar como exemplo, criando referências, as ações que as escolas públicas e privadas, inicialmente do ensino médio e agora com a participação do ensino fundamental, técnico e EJA, realizam com a presença ativa de seus alunos no diagnóstico e ações práticas de solução para problemas das comunidades onde as escolas estão situadas.
Criado em 2000 no Estado de São Paulo e ampliado a partir de 2006, mediante parceria do Instituto da Cidadania Brasil com a Confederação Nacional da Industria, por iniciativa de seu Conselho Permanente de Responsabilidade Social e operação pelo SESI, o prêmio alcançou 25 estados . Até o ano de 2011, cinco mil cento e quarenta escolas de todo o Brasil estão participando , mobilizando e envolvendo mais de seis milhões e meio de estudantes.
A iniciativa do Instituto da Cidadania Brasil junto com a CNI-SESI é apoiada nos estados brasileiros pela Fundação Volkswagen e pelo CONSED - Conselho de Secretários de Educação .
O prêmio visa, ainda, valorizar o papel do educador no processo de formação do seu aluno como cidadão e estimular os estudantes a participar ativamente dos projetos de sua escola preparando-os para a vida do país, pela relevância da aprendizagem tida na convivência com as demandas sociais das comunidades. Visa ainda motivá-lo a se tornar empreendedor e participar das soluções que inicialmente sua comunidade demanda, mas também das de sua cidade, estado e país. Fonte

A que viemos
A construção de um Brasil melhor depende da ação da sociedade. Os cidadãos, através da educação e da participação de todos, devem atuar para que o regime democrático e o estado de Direito sejam exercidos de forma plena. Isso significa desenvolver a Educação e permitir a que todos os brasileiros tenham acesso a ela; garantir os direitos dos idosos; difundir a informação por todos os modos e meios e fazer com que a lei seja de fato o instrumento de justiça. É preciso garantir ainda que o Estado brasileiro sirva aos cidadãos, que as autoridades públicas cumpram suas funções de forma adequada e que cada cidadão exerça a condição de cidadania em sua plenitude, em todos os direitos e obrigações.
Melhores Projetos Cidadania 2012:
Segundo Lugar: EMEI Bem Te Vi - Marília 
Homenageada:
EMEI Creche Criança Feliz - Marília
Educadoras em destaque:
Escola: EMEI Bem Te VI
Professora: Rosália Francisco dos Santos
Professora: Elaine Maria Merlo Leme da Silva
Clique com o botão direito em: "Abrir link em uma nova guia"

13 março 2013

Ópera na Escola

Patrocinadores:
O objetivo é apresentar a música lírica aos pequenos de modo que eles queiram conhecer mais sobre o tema, conta Durian, que acrescenta: 
"Já nos apresentamos para mais de 40 mil crianças e este número vai continuar aumentando, pois temos como foco a disseminação da cultura de um modo criativo". 
Durante uma animada apresentação que utiliza recursos teatrais e pedagógicos, além de cenários e figurinos, Jorge Durian e sua trupe falam sobre a história da música lírica e suas principais características, contagiando os participantes. De forma lúdica os alunos aprendem brincando como a ópera nasceu, onde ela está presente, quais os tipos de vozes que a compõem, as famílias de instrumentos e os principais gêneros, entre outros.
Com consolidada carreira nacional e internacional, o tenor Jorge Durian é um dos atuais expoentes da música erudita, tendo arrebatado plateia em todo Brasil, Europa, Japão e Estados Unidos.
Desde 2009 o músico leva o projeto Ópera na Escola para cidades paulistas apresentando o tema para crianças que nunca haviam tido contado com ópera antes e também para professores, pais e responsáveis contemplando-os com brilhantes apresentações. 
"Sabemos da importância da cultura para a formação de valores do indivíduo. Ao proporcionar o acesso de crianças e jovens a um universo musical pouco difundido também colaboramos para agregar conhecimento e cultura, enfatiza o diretor da Marabraz, Nasser Fares". Fonte
Cronograma de participação das Escolas: 

"Sem música a vida não faria sentido"
Nietzsche