Carly Fleischmann é uma jovem autista de 14 anos completamente não verbal que começou a digitar espontaneamente em seu computador quando não se sentia bem as palavras “dor” e “me ajude”. Ninguém a ensinou como usar o teclado e Carly sempre foi considerada uma autista com moderada deficiência mental.
Hoje em dia ela usa o computador para se comunicar com seus amigos e familiares. Ela também mantém um blog sobre sua vida e suas experiências e está começando a escrever um livro. Sua história é verdadeiramente inspiradora. Fonte
Acreditar no potencial do aluno, descobrir tudo de bom que ele pode e consegue fazer, foi o que este vídeo me trouxe como reflexão.
Ele conta a história de uma menina autista, que não falava, mas era muito amada e estimulada pelos pais e surpreendeu a todos quando demonstrou conseguir expressar seus desejos através de um computador! Começou a escrever e a se comunicar com os pais... mostrou a todos que era capaz!
Então, professor...assista este vídeo e não deixe de acreditar no potencial do seu aluno...lembre-se: "Ele é capaz!" Fonte
Carly Fleishmann
Uma história sobre o Autismo
Cabe destacar o empenho dos pais da menina em tentar alguma forma de comunicação, e como disse seu pai: "Quem desiste de um filho?"
Durante anos, os pais falavam de tudo em volta da menina, sem se dar conta de que ela os ouvia, mas não conseguia se expressar por conta do autismo.
Uma lição de vida para pais e professores não desistirem de seus filhos e alunos, por maior que seja o desafio, sempre há um caminho de comunicação, interação, usando ou não as tecnologias da informação e da comunicação (TIC).
Um vídeo que todo educador precisa assistir para refletir com a comunidade escolar sobre as práticas educacionais, que devem iniciar na família e estenderem-se posteriormente à escola e à sociedade.
Afinal, será que entendemos o que se passa com nossos filhos e/ou alunos? Conhecemos seus pequenos universos, se às vezes nos surpreendemos com nossas próprias atitudes? Dar vez e voz ao outro, usando ou não as TIC, sempre será desafiador, mas os resultados poderão ser surpreendentes, tenha ele uma deficiência ou não.
Destaco a fala de Carly:
"Ninguém sabe o que é ser eu. O que é não poder sentar quieta porque parece que minhas pernas estão pegando fogo. É como se centenas de formigas estivessem escalando meus braços."
Destaco também observação da colega e amiga Elis:
"O desafio que se coloca diante de nós, educadores é adentrar este universo ainda desconhecido e obscurecido da pessoa com autismo. Calçar seus sapatos e caminhar com eles." Fonte
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