“O desconhecimento estimula a omissão; o conhecimento nos liberta do preconceito, da segregação e da falta de cidadania”.
Fotos:
Há os anjos sem asas e as madonas sem mãos,e a sandália sem dançae há o alaúde sem os dedos, o nome sem a pessoa,o canto sem voze muito mais lágrimas que olhos.Cecília Meireles, As escadas medievais...
Resumindo, as estratégias educativas no atendimento psicopedagógico devem contemplar:
• Considerar o autismo um transtorno do desenvolvimento.
• Priorizar objetivos funcionais e a necessidade de intervenção em ambientes naturais de interação.
• Utilizar procedimentos baseados nas técnicas de modificação de comportamento.
• Promover um ambiente estruturado e previsível.
• Objetivar a evolução e adaptação dos objetivos às características pessoais dos alunos, definindo os pré-requisitos evolutivos e funcionais. Sistemas de generalização das condutas aprendidas.
• Envolver a família e a comunidade.
• Ser intensivas e precoces.
• Ignorar as condutas indesejáveis, e reforçar situações de potencialização de habilidades adaptadas e alternativas.
• Promover procedimentos de antecipação e previsão das mudanças ambientais.
• Desenvolver sistemas para controle do comportamento.
• Desenvolver sistemas de signos e linguagem.
• Oportunizar experiências positivas e lúdicas de relação interpessoal.
• Promover condições de aprendizagem sem erros.
• Propiciar contextos e objetivos individualizados de tratamento e aprendizagem.
• Compreender o núcleo disfásico do autista.
• Propor atividades com sentido explícito para o aluno.
• Negociar a inflexibilidade comportamental.
• Cuidar para que o atendimento não seja a aplicação neutra de técnicas, mas sim, na essência, uma extensa e profunda relação comunicativa.
Ana Maria Bereohff P. Bastos
Professora com Especialização em Educação Especial e Psicóloga Clínica atuando em avaliação e atendimento a portadores de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento.
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